Sputnik
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou que os EUA são "mestres da desinformação" e os "maiores sabotadores" da paz mundial, criticando a ingerência norte-americana e europeia nos assuntos internos da China.
Os EUA, disse o porta-voz, sempre se fazem de "mocinhos" na ONU, contudo são absolutamente o "contrário": os EUA e a OTAN invadiram, para garantir seus interesses, a antiga Iugoslávia, Iraque, Síria e outras nações, e agora negam o uso da força contra estes Estados soberanos.
"Os fatos mostram que os EUA são mestres da desinformação e da diplomacia coercitiva, os maiores sabotadores da paz e da estabilidade internacional e regional", destacou.
Além disso, os norte-americanos, que tanto dizem respeitar os direitos humanos, conduziram "guerras de agressão" contra o Afeganistão e Iraque, "matando mais de 300 mil civis, além de desabrigar mais de 26 milhões de pessoas", afirmou Wang Wenbin.
"Os fatos mostram que os EUA são mestres da desinformação e da diplomacia coercitiva, os maiores sabotadores da paz e da estabilidade internacional e regional", destacou.
Além disso, os norte-americanos, que tanto dizem respeitar os direitos humanos, conduziram "guerras de agressão" contra o Afeganistão e Iraque, "matando mais de 300 mil civis, além de desabrigar mais de 26 milhões de pessoas", afirmou Wang Wenbin.
O representante do MRE chinês também recordou que os "mocinhos" de Washington cometem tantos crimes de guerra contra a humanidade quanto outros e que, ao serem ameaçados, começam a disparar sanções, como foi o caso dos funcionários da Corte Penal Internacional que investigavam os crimes de guerra dos militares norte-americanos no Afeganistão, e acabaram sendo sancionados por Washington.
O porta-voz destacou que os americanos seguem com sua política de chantagem e manipulação para fazer com que os países satisfaçam seus "caprichos", e aqueles que não o fazem são punidos com sanções.
Estas atitudes e ações dos EUA estão afetando não apenas os americanos, como também seus aliados europeus, que estão pagando alto pelas ações egoístas de Washington.