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O Ministério das Relações Exteriores da Síria acusou a Força Aérea de Israel de supostamente coordenar um ataque fora de Damasco em conjunto ao Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia e em diversos países) na manhã de segunda-feira (7) deixando dois civis mortos e causado danos materiais.
© AFP 2022 / JACK GUEZ |
Uma fonte do Exército sírio disse que jatos israelenses atacaram vários alvos por volta das 05h00 (00h00 no horário de Brasília).
"Não foi por acaso que o inimigo israelense lançou uma nova agressão em 7 de março de 2022 contra áreas residenciais na zona rural de Damasco, horas depois que a organização terrorista Daesh cometeu um crime no qual vários bravos soldados do Exército sírio foram mortos", disse o ministério em um comunicado.
Damasco sugeriu que a "agressão terrorista Daesh-Israel" conjunta mostra "a realidade de uma coordenação clara e direta entre as duas partes criminosas".
"A República Árabe Síria alertou sobre as repercussões de repetidos e extensos ataques israelenses à Síria e as pesadas perdas que causam a vidas e infraestrutura, além de aterrorizar a população civil, incluindo mulheres e crianças", disse o ministério.
De acordo com a Reuters, os dois civis sírios seriam membros do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), e o Irã prometeu vingar a morte dos civis.
"Não foi por acaso que o inimigo israelense lançou uma nova agressão em 7 de março de 2022 contra áreas residenciais na zona rural de Damasco, horas depois que a organização terrorista Daesh cometeu um crime no qual vários bravos soldados do Exército sírio foram mortos", disse o ministério em um comunicado.
Damasco sugeriu que a "agressão terrorista Daesh-Israel" conjunta mostra "a realidade de uma coordenação clara e direta entre as duas partes criminosas".
"A República Árabe Síria alertou sobre as repercussões de repetidos e extensos ataques israelenses à Síria e as pesadas perdas que causam a vidas e infraestrutura, além de aterrorizar a população civil, incluindo mulheres e crianças", disse o ministério.
De acordo com a Reuters, os dois civis sírios seriam membros do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês), e o Irã prometeu vingar a morte dos civis.
O suposto ataque ocorreu menos de um dia depois que terroristas do Daesh abriram fogo contra um ônibus que transportava sírios em uma área desértica perto de Palmyra, no interior de Homs, matando pelo menos 13 soldados e ferindo outros 18.
Damasco pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que aborde o "desrespeito à lei internacional e à Carta da ONU" de Israel e evite "padrões duplos" na resposta a tal comportamento.