Sputnik
A chamada Capacidade de Implantação Rápida da UE faz parte do plano militar europeu Bússola Estratégica, elaborado pelo chefe da política externa da UE, Josep Borrell.
A capacidade será composta por contingentes aéreo, marítimo e terrestre que poderão ser trocados por qualquer força permanente, dependendo da crise, de acordo com um documento de 28 páginas datado de 9 de novembro e acessado pela Reuters.
As autoridades europeias pretendem elaborar o documento final até março do próximo ano. Nem todos os 27 Estados-membros da UE participarão, embora a aprovação de qualquer implantação requeira consenso.
"Precisamos de mais rapidez, robustez e flexibilidade para realizar a gama completa de tarefas militares na gestão de crises", segundo o projeto.
"Precisamos ser capazes de responder a ameaças iminentes ou reagir rapidamente a uma situação de crise, por exemplo, uma missão de resgate e evacuação ou uma operação de estabilização em um ambiente hostil", diz o projeto.
Dividir os agrupamentos em unidades menores poderia torná-los mais flexíveis e mobilizáveis. Com a nova capacidade, a UE tem vontade de "superar os obstáculos" que teve no passado.
"Precisamos de mais rapidez, robustez e flexibilidade para realizar a gama completa de tarefas militares na gestão de crises", segundo o projeto.
"Precisamos ser capazes de responder a ameaças iminentes ou reagir rapidamente a uma situação de crise, por exemplo, uma missão de resgate e evacuação ou uma operação de estabilização em um ambiente hostil", diz o projeto.
Dividir os agrupamentos em unidades menores poderia torná-los mais flexíveis e mobilizáveis. Com a nova capacidade, a UE tem vontade de "superar os obstáculos" que teve no passado.