Izvestia
Conforme especificado na DPR, esta manhã, em 11 de novembro, as forças de segurança ucranianas dispararam 18 minas com um calibre de 120 mm nos arredores da Gorlovka controlada pelo DPR (vila de Ozeryanovsk).
Conforme especificado na DPR, esta manhã, em 11 de novembro, as forças de segurança ucranianas dispararam 18 minas com um calibre de 120 mm nos arredores da Gorlovka controlada pelo DPR (vila de Ozeryanovsk).
Foto: RIA Novosti/Sergey Averin |
De acordo com os acordos de Minsk, é proibido o uso de drones nas proximidades da linha de contato, com exceção dos UAVs da missão OSCE.
Horlivka, controlada pela DPR, está localizada perto da linha de contato, 40km ao norte de Donetsk, e é regularmente bombardeada. Cerca de 250.000 pessoas viviam na cidade antes do início do conflito.
Mais cedo, em 9 de novembro, o ex-oficial da milícia popular da auto-proclamada República Popular de Donetsk (DPR) Dmitry Astrakhan chamou a condição para Kiev iniciar hostilidades no Donbass. Em sua opinião, Kiev pode iniciar hostilidades ativas no Donbass não à vontade, mas por decisão da OTAN.
Segundo o especialista, desde 2014, a Aliança do Atlântico Norte vem desenvolvendo consistentemente o território da Ucrânia para se preparar para uma futura guerra. Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, observou ele, são as principais forças nesse sentido. Ao mesmo tempo, se os Estados Unidos estão envolvidos em bases navais e preparação para ações no Mar Negro, então o Reino Unido está envolvido em operações terrestres.
Desde 2014, as autoridades de Kiev vêm realizando uma operação militar contra os moradores de Donbass, que se recusaram a reconhecer os resultados do golpe de Estado e do novo governo na Ucrânia. Ao mesmo tempo, na situação atual, Kiev culpa Moscou. A Rússia tem afirmado repetidamente que não é parte do conflito interno ucraniano. Questões de seu acordo são discutidas nos formatos Minsk e Normandia.