Izvestia
"O escritório <... > e continua trabalhando normalmente", diz o comunicado no canal do Telegram do departamento.
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No início do dia, o chefe da Missão Especial de Monitoramento da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) na Ucrânia, Yashar Halit Cevik, disse que a missão havia suspendido suas atividades por razões de segurança.
Também no domingo, a OSCE SMM na Ucrânia disse que não havia testemunhado a captura do observador da autoproclamada República Popular luhansk (LPR) no Centro Conjunto de Controle e Coordenação de Cessar-Fogo (JCCC) Andriy Kosyak pelos militares ucranianos. Ao mesmo tempo, a missão anunciou sua intenção de estabelecer um diálogo entre as partes.
Mais cedo, em 13 de outubro, o representante plenipotente da Rússia no grupo de contato Boris Gryzlov disse que o observador da LPR foi capturado à força por soldados ucranianos armados dentro da área de desengajamento de Zolote no momento do trabalho previamente acordado com o lado ucraniano no reparo da rodovia. Representantes de Donbass exigiram do lado ucraniano a libertação imediata do oficial da JCCC, acrescentou o enviado.
Um dia depois, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) informou sobre o interrogatório de um soldado capturado da LPR. De acordo com a agência, o prisioneiro foi capturado quando fez o reconhecimento perto das posições deixadas pelas Forças Armadas da Ucrânia.
Também em 14 de outubro, a Polícia Popular da LPR indicou que a SBU usa tortura e usa drogas psicotrópicas para forçar o representante da LPR capturado a prestar falso testemunho. A polícia também notou a inação da OSCE.
Em 15 de outubro, a LPR anunciou a suspensão de quaisquer contatos com Kiev no Centro Conjunto de Controle e Coordenação do Cessar-Fogo (JCCC).