Sputnik
Nesta quinta-feira (7) The Wall Street Journal relatou, citando funcionários anônimos dos EUA, que cerca de duas dúzias de soldados das forças de operações especiais e dos fuzileiros navais dos EUA estão em Taiwan há mais de um ano para treinar as forças taiwanesas, em meio a tensões cada vez maiores com a China.
Em resposta às informações, o Ministério das Relações Exteriores chinês disse ao WSJ que "China tomará todas as medidas necessárias para proteger sua soberania e integridade territorial" e que espera que os EUA respeitem os seus acordos anteriores sobre estatuto de Taiwan.
Em 1979, quando foram estabelecidas relações diplomáticas entre Pequim e Washington, os EUA concordaram em pôr termo a seu apoio político e militar ao governo de Taiwan, que Pequim considera uma província rebelde da China.
Hu Xijin, editor-chefe do jornal chinês Global Times, ligado ao Partido Comunista, também comentou as notícias da presença de tropas americanas em Taiwan usando expressões mais duras.
"Por que apenas duas dúzias de membros? Por que secretamente? Os EUA devem enviar 240 militares publicamente, em uniforme militar dos EUA, e tornar público onde eles estão estacionados. Veremos se o Exército da China lançará um ataque aéreo direcionado para eliminar esses invasores dos EUA", escreveu Hu Xijin em sua página do Twitter.
O Pentágono e o governo de Taiwan não comentaram a situação. No entanto, em uma declaração na quinta-feira (7) o porta-voz do Departamento dos EUA Ned Price disse que "o compromisso de Washington com Taiwan é muito sólido e que os EUA "continuarão a aprofundar os laços" com Taiwan.
Em sua audiência de confirmação em maio, o subsecretário de Defesa dos EUA para Operações Especiais e Conflitos de Baixa Intensidade, Christopher Maier, disse ao Comitê de Serviços Armados do Senado que os EUA deveriam estar treinando as forças de Taiwan em táticas de guerrilha para resistir a uma possível invasão chinesa.
A Sputnik também informou sobre voos misteriosos de e para a ilha, inclusive por aeronaves de carga operadas por companhias com ligações conhecidas com a Agência Central de Inteligência dos EUA. Seus movimentos também foram documentados por serviços de rastreamento de voos online.
Em 1979, quando foram estabelecidas relações diplomáticas entre Pequim e Washington, os EUA concordaram em pôr termo a seu apoio político e militar ao governo de Taiwan, que Pequim considera uma província rebelde da China.
Hu Xijin, editor-chefe do jornal chinês Global Times, ligado ao Partido Comunista, também comentou as notícias da presença de tropas americanas em Taiwan usando expressões mais duras.
"Por que apenas duas dúzias de membros? Por que secretamente? Os EUA devem enviar 240 militares publicamente, em uniforme militar dos EUA, e tornar público onde eles estão estacionados. Veremos se o Exército da China lançará um ataque aéreo direcionado para eliminar esses invasores dos EUA", escreveu Hu Xijin em sua página do Twitter.
O Pentágono e o governo de Taiwan não comentaram a situação. No entanto, em uma declaração na quinta-feira (7) o porta-voz do Departamento dos EUA Ned Price disse que "o compromisso de Washington com Taiwan é muito sólido e que os EUA "continuarão a aprofundar os laços" com Taiwan.
Em sua audiência de confirmação em maio, o subsecretário de Defesa dos EUA para Operações Especiais e Conflitos de Baixa Intensidade, Christopher Maier, disse ao Comitê de Serviços Armados do Senado que os EUA deveriam estar treinando as forças de Taiwan em táticas de guerrilha para resistir a uma possível invasão chinesa.
A Sputnik também informou sobre voos misteriosos de e para a ilha, inclusive por aeronaves de carga operadas por companhias com ligações conhecidas com a Agência Central de Inteligência dos EUA. Seus movimentos também foram documentados por serviços de rastreamento de voos online.