A Índia testou com sucesso na última quarta-feira (27) seu primeiro míssil balístico internacional, o Agni-V, que é capaz de transportar ogivas nucleares e chegar a todos os países da Ásia, além de parte da Europa e da África.
O novo míssil é composto por três foguetes, pode transportar até 1,5 tonelada e é capaz de atingir alvos a 5 mil quilômetros de distância. A Índia é o oitavo país do mundo a dominar a tecnologia de mísseis balísticos internacionais, após China, Coreia do Norte, EUA, França, Israel, Reino Unido e Rússia.
A China tentou impedir o teste em setembro passado, citando uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que pede para Índia e Paquistão interromperem exercícios nucleares e o desenvolvimento de mísseis balísticos. No entanto, Nova Délhi decidiu manter o lançamento.
Potências nucleares, Índia e Paquistão reivindicam a posse integral da Caxemira, região montanhosa e de maioria muçulmana situada na fronteira entre os dois países.
ANSA
De acordo com comunicado do Ministério da Defesa, o lançamento foi feito na ilha Abdul Kalam, na costa do estado de Odisha, e faz parte de uma estratégia de "dissuasão" contra possíveis ataques à Índia.
De acordo com comunicado do Ministério da Defesa, o lançamento foi feito na ilha Abdul Kalam, na costa do estado de Odisha, e faz parte de uma estratégia de "dissuasão" contra possíveis ataques à Índia.
Teste de míssil na Índia, em foto de arquivo; escalada armamentista pode aumentar tensão na Caxemira | Foto: EPA / Ansa - Brasil |
O novo míssil é composto por três foguetes, pode transportar até 1,5 tonelada e é capaz de atingir alvos a 5 mil quilômetros de distância. A Índia é o oitavo país do mundo a dominar a tecnologia de mísseis balísticos internacionais, após China, Coreia do Norte, EUA, França, Israel, Reino Unido e Rússia.
A China tentou impedir o teste em setembro passado, citando uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que pede para Índia e Paquistão interromperem exercícios nucleares e o desenvolvimento de mísseis balísticos. No entanto, Nova Délhi decidiu manter o lançamento.
Potências nucleares, Índia e Paquistão reivindicam a posse integral da Caxemira, região montanhosa e de maioria muçulmana situada na fronteira entre os dois países.
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