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Com isso, a fabricante pretende mudar o foco destes equipamentos, que tinham como função vigiar e contra-atacar os terroristas, para uma era conhecida como o Grande Conflito de Poder, onde os EUA esperam enfrentar regimes mais avançados do ponto de vista tecnológico.
MQ-9B Sea Guardian © Foto / General Atomics |
Além disso, a empresa acredita que as novas armas sejam necessárias para se equiparar aos adversários mais sofisticados, como a China e a Rússia.
Outro fator que incentivou o desenvolvimento das novas armas foi o fracasso no Oriente Médio, onde diversos drones norte-americanos foram abatidos nos últimos anos.
De acordo com a General Atomics, citada pelo portal Flight Global, os lasers seriam capazes de eliminar mísseis lançados contra drones, sendo capaz de atingir alvos a até cinco quilômetros de distância.
Apesar de ser pequeno e requerer menos energia, o sucesso do novo armamento ainda é uma dúvida, já que é um sistema de energia direcionado.
Justamente por esta dúvida, a fabricante está desenvolvendo um míssil de autoproteção da aeronave, projetado para abater os projéteis que se aproximam.