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"Ativos aerotransportados em grandes estruturas aéreas estão se tornando cada vez mais vulneráveis", disse Niemi nesta segunda-feira (18) em um podcast transmitido pela organização sem fins lucrativos Aliança de Promoção de Defesa contra Mísseis.
Boeing E-3B Awacs © AFP 2021 / PIERRE VERDY |
Coronel Kristopher Struve, vice-diretor de operações do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte, concordou que nenhum sistema isolado de alerta precoce ou de defesa antimíssil que os EUA possam implantar no solo ou em meios aéreos poderia funcionar perfeitamente o tempo todo ou teria algumas vulnerabilidades, no entanto, ele disse que em uma defesa escalonada eles se complementariam.
"Cada sistema isolado que adquirimos vai ter vulnerabilidades em alguns aspetos", observou Struve.
Niemi acrescentou que os planejadores militares dos EUA precisavam de abandonar sua ênfase tradicional na relação custo-eficácia dos sistemas de defesa e aprender a projetar e implantar sistemas mais caros com múltiplos apoios e salvaguardas para garantir que neles esteja incorporada maior resiliência ante ataques imprevistos.