Oficiais do Irã e da Arábia Saudita continuam as negociações com o objetivo de reduzir a tensão e preocupações dos 2 lados quanto a problemas regionais, informou o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, na 5ª feira (7.out.2021).
Os líderes políticos, que tiveram 4 encontros em Bagdá, capital do Iraque, formalizam os primeiros contatos entre os países desde que a Arábia Saudita rompeu relações diplomáticas com o Irã, em 2016.
Os conflitos entre Irã, de maioria xiita, e Arábia Saudita, de maioria sunita, duram décadas principalmente por conta de disputas regionais. No entanto, a decisão de romper relações diplomáticas foi tomada depois que manifestantes iranianos incendiaram a embaixada saudita na capital Teerã.
Os atos foram em resposta à execução por pena de morte do clérigo xiita Nimr al-Nimr, que era considerado “terrorista” pela Arábia Saudita e estava preso no país desde julho de 2012.
Poder 360
Segundo a Reuters, em visita ao Cairo, o chefe da diplomacia do Irã afirmou na 6ª feira (8.out) que as negociações estão no “caminho certo” e que considera o “diálogo entre os 2 países construtivo”. E completou: “Não fomos [o Irã] os primeiros a cortar relações com a Arábia Saudita; a decisão foi tomada pelas autoridades sauditas”.
Segundo a Reuters, em visita ao Cairo, o chefe da diplomacia do Irã afirmou na 6ª feira (8.out) que as negociações estão no “caminho certo” e que considera o “diálogo entre os 2 países construtivo”. E completou: “Não fomos [o Irã] os primeiros a cortar relações com a Arábia Saudita; a decisão foi tomada pelas autoridades sauditas”.
Os líderes políticos, que tiveram 4 encontros em Bagdá, capital do Iraque, formalizam os primeiros contatos entre os países desde que a Arábia Saudita rompeu relações diplomáticas com o Irã, em 2016.
Os conflitos entre Irã, de maioria xiita, e Arábia Saudita, de maioria sunita, duram décadas principalmente por conta de disputas regionais. No entanto, a decisão de romper relações diplomáticas foi tomada depois que manifestantes iranianos incendiaram a embaixada saudita na capital Teerã.
Os atos foram em resposta à execução por pena de morte do clérigo xiita Nimr al-Nimr, que era considerado “terrorista” pela Arábia Saudita e estava preso no país desde julho de 2012.