Izvestia
"A Rússia não tem uma vantagem decisiva sobre nós, isso não é e não será. Os generais russos são profissionais, acho que trazem isso à atenção de sua liderança política", disse o representante do líder ucraniano.
Foto: IZVESTIA/Zurab Javakhadze |
Além disso, Arestovich observou que, no caso de um confronto armado com Kiev, o exército russo "perderá a capacidade de combate por vários anos", sem explicar em que essas conclusões se baseiam.
Mais cedo, em 14 de setembro, o diretor do NPK ucraniano "Cleaver" Oksana Vrublevskaya afirmou que a Ucrânia é inferior à Rússia em termos da proporção de armas e potencial de combate no Mar Negro, mas ao mesmo tempo propôs recorrer ao uso de armas de minas para a "destruição em massa de navios russos".
Em 31 de agosto, foi relatado que os Estados Unidos forneceriam à Ucrânia um novo pacote de assistência militar no valor de US$ 60 milhões. Em particular, incluirá o fornecimento de sistemas de mísseis antitanque Javelin (ATGMs), que Kiev considera críticos para fortalecer seu poder de defesa na fronteira com a Rússia.
No mesmo dia, Arestovich disse que as autoridades ucranianas dariam à Rússia uma resposta com a ajuda de "tudo o que está em serviço" no caso de uma imposição de um conflito militar. Ele acrescentou que Kiev atacará o Donbass apenas se Moscou atacar a Ucrânia. Ele explicou que a situação com o ataque ao Donbass está repleta da morte de civis, entre os quais são principalmente ucranianos. Segundo ele, Kiev até o fim não irá a tal passo.
Em maio, o especialista ucraniano, diretor do Centro de Estudos de Exército, Conversão e Desarmamento Valentyn Badrak disse que o ritmo de construção do potencial de defesa da Ucrânia deixa muito a desejar.