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Após relatar a passagem da Marinha chinesa, o portal norte-americano deletou a informação por motivos desconhecidos.
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De acordo com o jornal Global Times, caso o relato seja verdadeiro, as atividades dos navios chineses fazem parte de um treinamento de rotina em meio ao rápido desenvolvimento das capacidades da Marinha chinesa.
Contudo, especialistas, citados pelo jornal chinês, afirmam que a ação poderia ser vista como uma contramedida às provocações dos EUA nas águas do mar do Sul da China em nome da "liberdade de navegação".
A força-tarefa da Marinha chinesa conta com quatro embarcações, sendo um cruzador de mísseis guiados, um destróier de mísseis guiados, uma embarcação de inteligência e outra embarcação auxiliar, e teria navegado nas águas dentro da Zona Econômica Exclusiva dos EUA ao largo das ilhas Aleutas, no Alasca, nos dias 29 e 30 de agosto, relatou o Serviço de Distribuição de Informações Visuais de Defesa (DVIDS, na sigla em inglês).
Durante as atividades da Marinha chinesa próximo do Alasca, as embarcações da Guarda Costeira dos EUA Bertholf e Kimball também foram avistadas na região, segundo o DVIDS.
Por sua vez, a China ainda não anunciou qualquer informação relacionada ao assunto.