Ex-ministro da Saúde foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro para comandar a secretaria de estudos estratégicos
A informação de que Pazuello seria nomeado a um cargo no Palácio do Planalto havia sido antecipada pela CNN na manhã de terça-feira (1) e foi publicada no início da tarde em edição extra no "Diário Oficial da União".
Para exercer a função, Pazuello não precisará se licenciar do cargo de general da ativa. O militar responde a um procedimento disciplinar no Exército por ter participado de um protesto em apoio ao presidente sem ter solicitado autorização prévia.
A decisão de nomear Pazuello para um cargo no Palácio do Planalto foi tomada na noite de segunda-feira (31) por Bolsonaro. Segundo assessores presidenciais, o assunto foi discutido com o chefe da SAE, almirante Flávio Rocha.
A tendência hoje é de que, mesmo à frente da nova função, Pazuello receba uma punição de advertência no âmbito do procedimento disciplinar, em um esforço do comando militar para dar exemplo ao restante da tropa.
Por Gustavo Uribe | CNN
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira (02) à CNN que considera que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello possui "a qualificação necessária" para comandar a secretaria de estudos estratégicos da SAE (Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos). "Ele trabalhará na área de estudos estratégicos. Possui a qualificação necessária para isso", defendeu o vice-presidente.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira (02) à CNN que considera que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello possui "a qualificação necessária" para comandar a secretaria de estudos estratégicos da SAE (Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos). "Ele trabalhará na área de estudos estratégicos. Possui a qualificação necessária para isso", defendeu o vice-presidente.
Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello presta depoimento à CPI da Pandemia | Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo |
A informação de que Pazuello seria nomeado a um cargo no Palácio do Planalto havia sido antecipada pela CNN na manhã de terça-feira (1) e foi publicada no início da tarde em edição extra no "Diário Oficial da União".
Para exercer a função, Pazuello não precisará se licenciar do cargo de general da ativa. O militar responde a um procedimento disciplinar no Exército por ter participado de um protesto em apoio ao presidente sem ter solicitado autorização prévia.
A decisão de nomear Pazuello para um cargo no Palácio do Planalto foi tomada na noite de segunda-feira (31) por Bolsonaro. Segundo assessores presidenciais, o assunto foi discutido com o chefe da SAE, almirante Flávio Rocha.
A tendência hoje é de que, mesmo à frente da nova função, Pazuello receba uma punição de advertência no âmbito do procedimento disciplinar, em um esforço do comando militar para dar exemplo ao restante da tropa.
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