O porta-aviões HMS Queen Elizabeth se encontrou com o porta-aviões francês Charles De Gaulle para o Exercício Gallic Strike: três dias de treinamento conjunto e combates no Mediterrâneo Ocidental ocorrendo de 1 a 3 de junho de 2021.
Por Alexandre Galante | Poder Naval
O porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth navegou com o porta-aviões francês Charles de Gaulle por alguns dias.
O GALLIC STRIKE organizado pela França reuniu 14 navios de guerra e 56 aeronaves de combate. A manobra conjunta com dois porta-aviões permitiu o treinamento de ataques aéreos desde o mar, mas também a luta contra várias ameaças no mar. Ele fortaleceu a cooperação entre as forças francesas e britânicas, ilustrando a continuidade de sua colaboração materializada pela CJEF (Combined Joint Expeditionary Force).
O HMS Queen Elizabeth é o navio-capitânia do Carrier Strike Group 21 (CSG21), um desdobramento para a região Ásia-Pacífico. O CSG21 irá operar e se exercitar com Marinhas e Forças Aéreas de outros países durante o desdobramento de 7 meses.
O Carrier Strike Group inclui navios da Marinha dos Estados Unidos, da Marinha holandesa e dos fuzileiros navais do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
Já o porta-aviões francês Charles De Gaulle está no fim de uma missão de cinco meses no Mediterrâneo Oriental, Golfo Pérsico e Oceano Índico, em apoio à Operação Inherent Resolve, uma missão liderada pelos EUA com vários países na tarefa de erradicar os remanescentes do Estado Islâmico em grandes áreas do território sírio e iraquiano.
Por Alexandre Galante | Poder Naval
O porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth navegou com o porta-aviões francês Charles de Gaulle por alguns dias.
O HMS Queen Elizabeth é o navio-capitânia do Carrier Strike Group 21 (CSG21), um desdobramento para a região Ásia-Pacífico. O CSG21 irá operar e se exercitar com Marinhas e Forças Aéreas de outros países durante o desdobramento de 7 meses.
O Carrier Strike Group inclui navios da Marinha dos Estados Unidos, da Marinha holandesa e dos fuzileiros navais do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
Já o porta-aviões francês Charles De Gaulle está no fim de uma missão de cinco meses no Mediterrâneo Oriental, Golfo Pérsico e Oceano Índico, em apoio à Operação Inherent Resolve, uma missão liderada pelos EUA com vários países na tarefa de erradicar os remanescentes do Estado Islâmico em grandes áreas do território sírio e iraquiano.
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