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03 junho 2021

Força Aérea dos EUA propõe aposentar dezenas de jatos táticos para investir em tecnologia de guerra

Orçamento para o ano fiscal de 2022 apresentado ao Congresso pela Força Aérea considera o descarte de aeronaves para investir mais em "meios competitivos que possam penetrar e sobreviver em um ambiente altamente disputado".

Sputnik


A Força Aérea dos Estados Unidos quer enviar mais de 200 aeronaves, principalmente jatos táticos do tipo A-10, F-15 e F-16, para o "cemitério de aeronaves", argumentando que a medida economizaria US$ 1,3 bilhão (mais de R$ 6,6 bilhões), que podem ser reinvestidos em tecnologias avançadas, como seu caça de sexta geração e armas hipersônicas, segundo informações do Defense News.

© Foto / Força Aérea dos EUA

O Departamento da Força Aérea pediu ao governo um total de US$ 173,7 bilhões (R$ 886,7 bilhões), dos quais US$ 156,3 bilhões (R$ 797,8 bilhões) seriam para a Força Aérea e US$ 17,4 bilhões (R$ 88,8 bilhões) para a Força Espacial.

O pedido é de que legisladores aprovem a retirada de dezenas de aviões e drones de vigilância. Especificamente, o serviço quer se livrar de 42 aeronaves de assalto A-10 Warthog, o que reduziria seu número em estado operacional para 239 unidades, um número considerado suficiente para realizar operações de contraterrorismo e missões de baixo risco até 2030, de acordo com a porta-voz da Força Aérea, Ann Stefanek.

A Força Aérea também planeja dispensar 47 caças F-16C/D e 48 unidades de F-15C/D que apresentam "grandes problemas estruturais". Outras aeronaves a serem recolhidas são quatro das 16 aeronaves E-8 JSTARS usadas para vigilância do solo e 20 drones de vigilância RQ-4 Global Hawk Block 30.

"Para alcançar a frota de combate desejada, a Força Aérea deve dimensionar adequadamente os estoques atuais de aeronaves para acelerar a transição de aeronaves menos capazes e envelhecidas e enfatizar o investimento em capacidades futuras", como o programa de modernização do F-35 Block 4 e o programa de caça de sexta geração Next Generation Air Dominance", disse Ann Stefanek.

A Força Aérea deve investir mais em "meios competitivos que possam penetrar e sobreviver em um ambiente altamente disputado", explicou a porta-voz.

Enquanto isso, os legisladores já sinalizaram que podem não aceitar o plano da Força Aérea de aposentar algumas aeronaves.

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