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Com apenas 158 aeronaves em sua frota de bombardeiros, o mais novo dos quais tem 21 anos, a Força Aérea dos EUA tem se esforçado para manter quantidade suficiente de aeronaves disponíveis para missões em caso de um grande conflito armado.
Imagem conceitual do bombardeiro B-21 Raider na Base Aérea de Ellsworth © FOTO / NORTHROP GRUMMAN |
Darlene Costello, subsecretária da Força Aérea dos EUA para a Aquisição, Tecnologia e Logística, declarou à Comissão das Forças Armadas da Câmara dos Representantes que a empresa Northrop Grumman concluiu a construção de dois primeiros modelos B-21 na instalação militar aeroespacial em Palmdale, Califórnia, de acordo com a edição The War Zone.
Antes da pandemia de COVID-19, a Força Aérea informou que era esperado que o avião estivesse disponível para realizar o seu primeiro voo em dezembro de 2021, mas agora o prazo foi estendido para 2022.
Os B-21 Raider devem passar por testes ao longo de vários anos, mas, uma vez colocados em serviço, os aviões serão implantados na Base da Força Aérea de Ellsworth, em Dakota do Sul.
O serviço espera adquirir 100 bombardeiros furtivos B-21 Raider cujo preço deve rondar os US$ 550 milhões (R$ 2,775 bilhões) por unidade.
Os observadores também esperam que este ano seja revelado o bombardeiros da China H-20.
Informações anteriores alegavam que o H-20 seria equipado com mísseis nucleares e convencionais, e contaria com um peso máximo de decolagem de pelo menos 200 toneladas, com capacidade de transportar carga útil de até 45 toneladas.
Além disso, é esperado que o bombardeiro seja capaz de voar a velocidades subsônicas e disparar potencialmente quatro mísseis furtivos hipersônicos de cruzeiro.