Sputnik
O voo recente de bombardeiros B-52 estratégicos norte-americanos em uma missão sobre 30 países da OTAN e aliados na América do Norte e Europa "envia uma mensagem à Rússia", escreveu na quarta-feira (2) a emissora CNN.
O voo de segunda-feira (31) fez parte de exercícios massivos da Operação Céu Aliado da OTAN, que envolveu quase 100 aeronaves de 22 Estados-membros da Aliança Atlântica.
"Nós apenas tentamos ter certeza de que estamos capacitando sua missão [da aliança] e eles podem fazer o que for preciso", disse Berglund, citado pela emissora, acrescentando que durante os exercícios os pilotos estavam reabastecendo seus aviões de guerra.
Por sua vez, o general Jeff Harrigian, comandante do Comando Aéreo Aliado da OTAN, das Forças Aéreas dos EUA na Europa e das Forças Aéreas dos EUA na África, descreveu as missões como algo que demonstra "a credibilidade de nossas forças para abordar um ambiente de segurança global mais diversificado e incerto do que em qualquer outro momento de nossa história".
"A missão de hoje é uma incrível demonstração da superioridade aérea da OTAN, e, juntos, não há desafio que não possamos enfrentar", observou.
Voos da OTAN
No final do mês passado, Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, criticou as atividades militares da OTAN perto das fronteiras do país.
"As ações de nossos colegas ocidentais estão destruindo o sistema de segurança no mundo, obrigando-nos a tomar as devidas contramedidas. Estamos constantemente melhorando a composição de combate das tropas. Até o final do ano, aproximadamente 20 novos agrupamentos e unidades militares serão formados no Distrito Militar Ocidental", afirmou o alto responsável na segunda-feira (31).
As aeronaves da OTAN intensificaram as atividades de reconhecimento perto da fronteira russa desde o final de 2020, tendo o último incidente ocorrido em maio, quando um avião russo interceptou um avião de reconhecimento dos EUA sobre o oceano Pacífico.
Moscou avisa repetidamente que tais voos frequentes de aeronaves da Aliança Atlântica perto das fronteiras da Rússia criam o risco de uma escalada acidental.
A CNN citou o piloto do B-52, Todd Berglund, como tendo dito que durante os exercícios, eles estavam reabastecendo seus aviões de guerra, conduzindo "uma operação da OTAN no espaço aéreo da OTAN".
"Nós apenas tentamos ter certeza de que estamos capacitando sua missão [da aliança] e eles podem fazer o que for preciso", disse Berglund, citado pela emissora, acrescentando que durante os exercícios os pilotos estavam reabastecendo seus aviões de guerra.
Por sua vez, o general Jeff Harrigian, comandante do Comando Aéreo Aliado da OTAN, das Forças Aéreas dos EUA na Europa e das Forças Aéreas dos EUA na África, descreveu as missões como algo que demonstra "a credibilidade de nossas forças para abordar um ambiente de segurança global mais diversificado e incerto do que em qualquer outro momento de nossa história".
"A missão de hoje é uma incrível demonstração da superioridade aérea da OTAN, e, juntos, não há desafio que não possamos enfrentar", observou.
Voos da OTAN
No final do mês passado, Sergei Shoigu, ministro da Defesa da Rússia, criticou as atividades militares da OTAN perto das fronteiras do país.
"As ações de nossos colegas ocidentais estão destruindo o sistema de segurança no mundo, obrigando-nos a tomar as devidas contramedidas. Estamos constantemente melhorando a composição de combate das tropas. Até o final do ano, aproximadamente 20 novos agrupamentos e unidades militares serão formados no Distrito Militar Ocidental", afirmou o alto responsável na segunda-feira (31).
As aeronaves da OTAN intensificaram as atividades de reconhecimento perto da fronteira russa desde o final de 2020, tendo o último incidente ocorrido em maio, quando um avião russo interceptou um avião de reconhecimento dos EUA sobre o oceano Pacífico.
Moscou avisa repetidamente que tais voos frequentes de aeronaves da Aliança Atlântica perto das fronteiras da Rússia criam o risco de uma escalada acidental.