Izvestia
"Não faz muito tempo, três mísseis foram disparados do Líbano, que caiu no Mar Mediterrâneo na costa norte de Israel", disse a conta oficial do IDF no Twitter.
Foto: REUTERS/Amir Cohen |
O conflito palestino-israelense tem aumentado seriamente nos últimos dias. Os lados trocam ataques de mísseis. Segundo Israel, mais de 1.750 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza desde a escalada.
A Palestina relata os danos e destruição de 4.000 edifícios e 86 mortes como resultado dos ataques israelenses.
Além disso, os confrontos entre palestinos e policiais israelenses continuam em Jerusalém Oriental, bem como em várias localidades da Cisjordânia. Os confrontos foram provocados, em particular, pela decisão da Corte israelense de tomar casas no bairro do Xeque Jarrah de árabes que viviam lá em favor dos colonos judeus, alegando que a moradia pertencia a eles antes de 1948.
Em 13 de maio, o porta-voz do IDF Jonathan Conricus disse que o país estava se preparando para uma operação terrestre na Faixa de Gaza, mas até agora nenhum comando havia sido relatado. No mesmo dia, o chefe do Ministério da Defesa israelense aprovou a mobilização de 9.000 reservistas.
Em 13 de maio, o embaixador de Israel na Rússia, Alexander Ben Tsvi, anunciou a prontidão do lado israelense para um diálogo direto com a Palestina após o cessar-fogo do Hamas. Ele observou que foi somente após a ação apropriada do lado palestino que Israel cessaria os lançamentos de mísseis.