Sputnik
O anúncio foi feito pelo vice-ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, neste sábado (1º), que destacou que as discussões ainda estão em andamento.
"Houve um acordo para remover os nomes de muitas pessoas, indivíduos e organizações das listas de sanções, mas há outros que ainda estão nessas listas por vários motivos. Nossas negociações nesta parte do trabalho ainda estão em andamento", disse Araghchi em comunicado.
O JCPOA foi assinado pelo Irã em 2015 em conjunto com a China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido, EUA, Alemanha e União Europeia. O acordo exigia que o Irã reduzisse seu programa nuclear e as reservas de urânio em troca de alívio das sanções, incluindo a suspensão do embargo de armas cinco anos após a adoção do acordo.
Em 2018, os EUA abandonaram o acordo durante a administração de Donald Trump (2017-2021) e implementaram rígidas sanções contra Teerã.
O Irã aprovou em dezembro de 2020 uma lei para aumentar seu enriquecimento de urânio e limitar as inspeções da ONU de suas instalações nucleares em resposta à morte do cientista nuclear Mohsen Fakhrizadeh. Teerã tem afirmado que regressará imediatamente ao cumprimento pleno do acordo nuclear assim que as sanções ao país sejam retiradas.
O JCPOA foi assinado pelo Irã em 2015 em conjunto com a China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido, EUA, Alemanha e União Europeia. O acordo exigia que o Irã reduzisse seu programa nuclear e as reservas de urânio em troca de alívio das sanções, incluindo a suspensão do embargo de armas cinco anos após a adoção do acordo.
Em 2018, os EUA abandonaram o acordo durante a administração de Donald Trump (2017-2021) e implementaram rígidas sanções contra Teerã.
O Irã aprovou em dezembro de 2020 uma lei para aumentar seu enriquecimento de urânio e limitar as inspeções da ONU de suas instalações nucleares em resposta à morte do cientista nuclear Mohsen Fakhrizadeh. Teerã tem afirmado que regressará imediatamente ao cumprimento pleno do acordo nuclear assim que as sanções ao país sejam retiradas.