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O misterioso desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines há mais de sete anos tem mais uma possível explicação, já que a jornalista investigativa Florence de Changy aponta que uma determinada divisão das Forças Armadas dos EUA poderia ter estado envolvida nesta tragédia.
© AP Photo / Vincent Thian |
Em seu livro intitulado de "The Disappearing Act: The Impossible Case of MH370" ou na tradução livre em português "A Lei do Desaparecimento: O Caso Impossível do MH370", a jornalista relata que o avião transportava um carregamento de "equipamentos eletrônicos" com destino à China, e que a Força Aérea dos EUA tentou interceptar essa carga, segundo avança o tabloide The Sun.
O seu livro alega que a aeronave da Malásia desapareceu das telas do radar devido à inibição dos dispositivos de rastreamento durante uma operação efetuada por dois aviões de Alerta Aéreo e Controle (AWACS), que teriam bloqueado o campo magnético do avião malaio.
Depois de a tentativa de redirecionar a trajetória do avião não ter resultado, a aeronave foi abatida e "desde então o assunto tem sido encoberto febrilmente", escreve o tabloide.
"O derrubamento poderia ter sido um erro, mas também poderia ter sido um último recurso para parar o avião e impedir que a carga especial chegasse às mãos dos chineses", diz Changy em seu livro.
Apesar de existirem muitas teorias, não se sabe ao certo o que teria acontecido com o avião da Malaysia Airlines.
O voo MH370 da Malaysia Airlines sumiu dos radares enquanto sobrevoava o golfo da Tailândia logo após decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia, em 8 de março de 2014.
Com destino à capital chinesa, Pequim, o Boeing 777 carregava 227 passageiros e 12 tripulantes.