Sputnik
Com isso, os EUA pretendem dissuadir a China de desencadear ações militares contra Taiwan e nas proximidades das ilhas Senkaku, conforme referiu o chefe do Comando do Indo-Pacífico dos EUA, almirante Phil Davidson, esta terça-feira (9) em uma audiência do Comitê de Serviços Armados do Senado.
"Uma base maior de disparos precisos de longo alcance, possibilitados por todas nossas forças terrestres - não apenas marítimas e aéreas, mas também terrestres - é de extrema importância para estabilizar o que está se tornando um ambiente algo instável no Pacífico Ocidental", afirmou o almirante.
De acordo com um relatório não classificado do Comando Indo-Pacífico apresentado ao Congresso no final do mês passado, o emprego de armas terrestres ao longo da chamada primeira cadeia de ilhas, que se estende de Okinawa a Taiwan e às Filipinas e inclui as ilhas Senkaku administradas pelo Japão, é crucial "para deter e negar" os "atos de agressão ou coerção contra nossos aliados" por parte dos adversários americanos na área.
De acordo com o almirante, o maior perigo para os EUA e seus aliados é o atual crescimento militar da China na região, já que os chineses seguem investindo na modernização de suas forças.
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores chinês justificou as atividades do país perto das ilhas Senkaku, que Pequim chama de ilhas Diaoyu, no mar do Sul da China, como legítimas.
A China intensificou as patrulhas na zona disputada. No passado dia 16 de fevereiro, dois navios da Guarda Costeira chinesa, um deles armado com o que parecia ser um canhão automático, entraram de madrugada nas águas territoriais do Japão na zona das ilhas Senkaku, informa o Japan Times.
Esta foi a sétima vez que Pequim enviou seus navios às águas territoriais japonesas, e a primeira a enviar um navio armado desde que, no dia 1º de fevereiro deste ano, aprovou uma lei permitindo abrir fogo contra embarcações estrangeiras nas águas que Pequim considera suas.
Por sua vez, analistas acreditam que os EUA estão tentando conter a China reunindo seus aliados ocidentais nesta região e que isso tem mais significado político do que militar.
De acordo com um relatório não classificado do Comando Indo-Pacífico apresentado ao Congresso no final do mês passado, o emprego de armas terrestres ao longo da chamada primeira cadeia de ilhas, que se estende de Okinawa a Taiwan e às Filipinas e inclui as ilhas Senkaku administradas pelo Japão, é crucial "para deter e negar" os "atos de agressão ou coerção contra nossos aliados" por parte dos adversários americanos na área.
De acordo com o almirante, o maior perigo para os EUA e seus aliados é o atual crescimento militar da China na região, já que os chineses seguem investindo na modernização de suas forças.
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores chinês justificou as atividades do país perto das ilhas Senkaku, que Pequim chama de ilhas Diaoyu, no mar do Sul da China, como legítimas.
A China intensificou as patrulhas na zona disputada. No passado dia 16 de fevereiro, dois navios da Guarda Costeira chinesa, um deles armado com o que parecia ser um canhão automático, entraram de madrugada nas águas territoriais do Japão na zona das ilhas Senkaku, informa o Japan Times.
Esta foi a sétima vez que Pequim enviou seus navios às águas territoriais japonesas, e a primeira a enviar um navio armado desde que, no dia 1º de fevereiro deste ano, aprovou uma lei permitindo abrir fogo contra embarcações estrangeiras nas águas que Pequim considera suas.
Por sua vez, analistas acreditam que os EUA estão tentando conter a China reunindo seus aliados ocidentais nesta região e que isso tem mais significado político do que militar.