Sputnik
A informação foi publicada nesta terça-feira (2) pelo portal Defense News, citando um documento enviado ao Congresso.
"Um relatório do Comando Indo-Pacífico dos EUA enviado ao Congresso na segunda-feira [1º de março] pede um adicional de US$ 27 bilhões [R$ 152,9 bi] para o período de 2022-2027", disse a mídia.
O chefe do comando, almirante Philip Davidson, estaria exigindo a aquisição de novos mísseis, sistemas de defesa aérea, radares, bases, centros de intercâmbio de inteligência, locais de teste e depósitos de alimentos na região do Pacífico.
Os militares reiteraram seu apelo para construir um sistema de defesa aérea de US$ 1,6 bilhão [R$ 9,06 bi] na ilha de Guam, bem como o gasto de US$ 200 milhões [R$ 11,3 bi] em radares de alta frequência na República de Palau.
De acordo com o documento, no próximo ano de 2022, o Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos precisará de US$ 4,6 bilhões [R$ 26 bi] para despesas adicionais.
O chefe do comando, almirante Philip Davidson, estaria exigindo a aquisição de novos mísseis, sistemas de defesa aérea, radares, bases, centros de intercâmbio de inteligência, locais de teste e depósitos de alimentos na região do Pacífico.
Os militares reiteraram seu apelo para construir um sistema de defesa aérea de US$ 1,6 bilhão [R$ 9,06 bi] na ilha de Guam, bem como o gasto de US$ 200 milhões [R$ 11,3 bi] em radares de alta frequência na República de Palau.
De acordo com o documento, no próximo ano de 2022, o Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos precisará de US$ 4,6 bilhões [R$ 26 bi] para despesas adicionais.
"Os requisitos descritos neste relatório são projetados especificamente para persuadir potenciais adversários de que qualquer ação militar preventiva será muito cara e provavelmente falhará", diz um trecho do documento.