Sputnik
O almirante nota que, desde o colapso da URSS, o Pentágono não teve que considerar a possibilidade de um aberto confronto militar com as potências nucleares, mas agora a situação mudou.
"Existe uma possibilidade real de uma crise regional com a Rússia ou a China poder ser escalada rapidamente a um conflito envolvendo armas nucleares, se elas [Rússia e China] perceberem que uma derrota convencional ameaçaria o regime ou o Estado", ponderou o almirante.
Segundo Richard, não se pode descartar uma situação em que um adversário decida usar armamento nuclear.
Richard considera que, enquanto o Departamento de Defesa dos EUA focou no combate ao terrorismo, a Rússia e a China começaram a adotar uma política agressiva, desafiando normas internacionais por medidas de força sem precedentes desde a Guerra Fria. Tais ações, de acordo com o almirante norte-americano, não podem ficar sem resposta de Washington.
Segundo Richard, não se pode descartar uma situação em que um adversário decida usar armamento nuclear.
Richard considera que, enquanto o Departamento de Defesa dos EUA focou no combate ao terrorismo, a Rússia e a China começaram a adotar uma política agressiva, desafiando normas internacionais por medidas de força sem precedentes desde a Guerra Fria. Tais ações, de acordo com o almirante norte-americano, não podem ficar sem resposta de Washington.
Além disso, o almirante ressaltou o "reconfortante" crescimento das capacidades estratégicas russas e chinesas. Em particular, Richard descreveu detalhadamente a modernização do armamento nuclear da Rússia e o desenvolvimento das novas armas de Moscou.
"Nós devemos competir ativamente para manter a agressão delas [Rússia e China] sob controle, cedendo as iniciativas delas [Rússia e China], arriscamos estar reforçando as percepções [sino-russas] de que os Estados Unidos não desejam ou são incapazes de responder, o que poderia encorajá-las ainda mais", concluiu o almirante.