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"As contínuas operações de combate ao longo dos últimos 20 anos têm tido um impacto na estrutura do avião. Atualmente, uma pequena parte dos B-1B está em um estado que exigirá aproximadamente de dez a 30 milhões de dólares por aeronave para recuperar o status quo da frota a curto prazo, até que o B-21 entre em serviço", disse a Força Aérea em um comunicado de imprensa.
Um bombardeiro B-1B Lancer com um míssil JASSM voou sobre a Base Aérea de Edwards, Califórnia | CORTESIA DA FORÇA AÉREA DOS EUA/ETHAN WAGNER |
A "aposentadoria", aprovada pela Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA, na sigla em inglês), vai reduzir a frota para 45 aeronaves B-1, sendo que quatro dos aviões "aposentados" são obrigados a permanecer em condições recuperáveis.
O substituto, o bombardeiro B-21, será uma aeronave de quinta geração de maior alcance e avançada tecnologia furtiva. Os detalhes permanecem envoltos em segredo, embora publicações na imprensa da defesa sugiram que a aeronave não entrará em serviço por mais dez anos.
Os planos para a renovação da frota da aviação estratégica norte-americana implicam retirar do serviço todos os bombardeiros B-2 até 2032 e a aposentadoria de todos os aparelhos supersônicos B-1 até 2036.
Desta forma, a frota de bombardeiros dos EUA seria composta por apenas dois tipos de aeronaves até meados deste século, os B-52 Stratofortress e o secreto B-21 Raider.