Sputnik
O Ministério das Relações Exteriores do Canadá afirmou em um comunicado divulgado nesta quinta-feira (18) que essas medidas foram tomadas em coordenação com o Reino Unido, uma semana depois de os Estados Unidos sancionarem dez indivíduos e três entidades de Mianmar.
"Marc Garneau, ministro das Relações Exteriores, anunciou hoje [quinta-feira, 18] que, em resposta ao golpe de Estado em Mianmar, o Canadá impõe sanções contra nove oficiais militares de Mianmar, em virtude do Regulamento de Medidas Econômicas Especiais [Mianmar]", diz o texto.
Entre os indivíduos sancionados estão também o vice de Hlaing, Soe Win, o ministro do Interior, tenente-general Soe Htut, e o integrante do Conselho de Administração do Estado e comandante em chefe da Marinha de Mianmar, Tin Aung San.
As sanções preveem o congelamento de todos os ativos que os indivíduos designados possam ter no Canadá, e proíbem os canadenses de realizar transações financeiras com os mesmos.
No dia 1º de fevereiro, os militares de Mianmar derrubaram o governo e declararam o estado de emergência por um ano.
Além disso, os militares detiveram a conselheira de Estado Aung San Suu Kyi e o presidente Win Myint, junto com outros funcionários do alto escalão do governo civil, aos quais acusam de fraude eleitoral.
Entre os indivíduos sancionados estão também o vice de Hlaing, Soe Win, o ministro do Interior, tenente-general Soe Htut, e o integrante do Conselho de Administração do Estado e comandante em chefe da Marinha de Mianmar, Tin Aung San.
As sanções preveem o congelamento de todos os ativos que os indivíduos designados possam ter no Canadá, e proíbem os canadenses de realizar transações financeiras com os mesmos.
No dia 1º de fevereiro, os militares de Mianmar derrubaram o governo e declararam o estado de emergência por um ano.
Além disso, os militares detiveram a conselheira de Estado Aung San Suu Kyi e o presidente Win Myint, junto com outros funcionários do alto escalão do governo civil, aos quais acusam de fraude eleitoral.