Sputnik
A utilização destes projéteis eleva significativamente o poder de ataque dos bombardeiros, além de reduzir o número de vítimas acidentais, informou o diretor executivo da empresa russa Corporação de Mísseis Táticos (KTRV, na sigla em russo), Boris Obnosov.
"Fizemos grandes progressos no ano passado na produção de bombas aéreas guiadas de precisão da série KAB, tanto em qualidade como quantidade. Os testes de uma nova geração de projéteis de 250, 500 e 1.500 quilos foram concluídos [...]", afirmou ao jornal russo VPK.
Uma das bombas mais conhecidas deste tipo é a KAB-500, utilizada pela Força Aeroespacial russa desde 1975, passou recentemente por uma grande modernização.
Na recente modernização, a KAB-500S recebeu um novo sistema de guiamento por satélite.
A versão mais recente da bomba é a KAB-250, projetada para o caça Su-57, podendo também ser usada pelos caças Su-34 e Su-35.
As bombas inteligentes KAB têm sua trajetória de voo corrigida pelo sistema de satélite GLONASS, podendo haver um desvio do alvo de apenas mais ou menos dois metros, independentemente das condições climáticas e da hora do dia. Contam ainda com sistemas de pontaria a laser e satélite.
A principal vantagem destes projéteis é que a aeronave não precisa entrar na área de operação dos sistemas de defesa antiaérea, ou seja, não pode ser atingida, mas será capaz de atingir os alvos que estão em operação naquela área.
Estas bombas podem destruir alvos estacionários terrestres e marítimos de superfície, como ferrovias, rodovias, instalações militares, depósitos de munições, navios e embarcações de transporte, entre outros.
Uma das bombas mais conhecidas deste tipo é a KAB-500, utilizada pela Força Aeroespacial russa desde 1975, passou recentemente por uma grande modernização.
Na recente modernização, a KAB-500S recebeu um novo sistema de guiamento por satélite.
A versão mais recente da bomba é a KAB-250, projetada para o caça Su-57, podendo também ser usada pelos caças Su-34 e Su-35.
As bombas inteligentes KAB têm sua trajetória de voo corrigida pelo sistema de satélite GLONASS, podendo haver um desvio do alvo de apenas mais ou menos dois metros, independentemente das condições climáticas e da hora do dia. Contam ainda com sistemas de pontaria a laser e satélite.
A principal vantagem destes projéteis é que a aeronave não precisa entrar na área de operação dos sistemas de defesa antiaérea, ou seja, não pode ser atingida, mas será capaz de atingir os alvos que estão em operação naquela área.
Estas bombas podem destruir alvos estacionários terrestres e marítimos de superfície, como ferrovias, rodovias, instalações militares, depósitos de munições, navios e embarcações de transporte, entre outros.