Izvestia
"A Rússia está fazendo tudo o que depende de nós para completar o conflito no Cáucaso do Sul o mais rápido possível, para salvar a vida de pessoas que estão em frente umas às outras e, infelizmente, ainda se veem na mira de rifles de assalto, rifles e usam armas uns contra os outros", disse Putin em uma reunião com representantes de associações religiosas.
Foto: REUTERS/Vahram Baghdasaryan |
Ele observou que a Rússia está em contato com a Armênia e o Azerbaijão e espera que em breve seja possível alcançar resultados que se adaptem a todos.
"Espero que possamos alcançar o resultado, que você mesmo disse, e com base em uma base que atenderia a todas as pessoas que vivem na região, e o alcançaria pacificamente", acrescentou o presidente.
No início do dia, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, disse que Baku está pronto para parar a guerra na não reconhecida República Nagorno-Karabakh, mas para isso Yerevan deve se comprometer com a retirada das tropas dos territórios ocupados.
No dia anterior, o ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, observou que a principal tarefa da Rússia como mediadora do conflito em Nagorno-Karabakh é ajudar a Armênia e o Azerbaijão a sair da "fase quente".
Outra escalada do conflito na não reconhecida República Nagorno-Karabakh ocorreu em 27 de setembro. Baku e Yerevan acusaram-se mutuamente de bombardeios. As partes concordaram com um cessar-fogo três vezes, mas os combates ainda estão em curso.