O porta-aviões dos EUA USS Nimitz, acompanhado por outros navios de guerra, está se dirigindo para o golfo Pérsico a fim de prestar apoio à retirada das tropas americanas da região.
Sputnik
Segundo uma fonte militar, o envio do grupo de ataque do porta-aviões USS Nimitz não está relacionado com o recente assassinato de um proeminente cientista nuclear iraniano.
Uma jornalista da CNN informou ontem, citando uma fonte anônima do Pentágono, que o porta-aviões, acompanhado por vários destróieres de mísseis guiados, vai em breve retomar as operações na região do golfo Pérsico.
Os navios fornecerão "apoio de combate e cobertura aérea enquanto as tropas dos EUA se retiram do Iraque e do Afeganistão". Recentemente Washington confirmou que a saída de tropas deve ocorrer até 15 de janeiro.
O funcionário do Pentágono afirmou que a decisão foi tomada antes de surgirem as notícias do assassinato do físico nuclear iraniano Mohsen Fakhrizadeh, sugerindo que os dois eventos não estão relacionados.
Porém, as fontes acrescentaram que a implantação enviaria a Teerã uma "reforçada mensagem de dissuasão", após os iranianos prometerem uma resposta "severa" ao assassinato.
Neste sábado (28) o presidente do Irã, Hassan Rouhani acusou Israel de ter sido responsável pela morte de Mohsen Fakhrizadeh.
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Segundo uma fonte militar, o envio do grupo de ataque do porta-aviões USS Nimitz não está relacionado com o recente assassinato de um proeminente cientista nuclear iraniano.
USS Nimitz | Reprodução |
Uma jornalista da CNN informou ontem, citando uma fonte anônima do Pentágono, que o porta-aviões, acompanhado por vários destróieres de mísseis guiados, vai em breve retomar as operações na região do golfo Pérsico.
Os navios fornecerão "apoio de combate e cobertura aérea enquanto as tropas dos EUA se retiram do Iraque e do Afeganistão". Recentemente Washington confirmou que a saída de tropas deve ocorrer até 15 de janeiro.
O funcionário do Pentágono afirmou que a decisão foi tomada antes de surgirem as notícias do assassinato do físico nuclear iraniano Mohsen Fakhrizadeh, sugerindo que os dois eventos não estão relacionados.
Porém, as fontes acrescentaram que a implantação enviaria a Teerã uma "reforçada mensagem de dissuasão", após os iranianos prometerem uma resposta "severa" ao assassinato.
Neste sábado (28) o presidente do Irã, Hassan Rouhani acusou Israel de ter sido responsável pela morte de Mohsen Fakhrizadeh.