Sputnik
Qualquer potencial aquisição de caças F-35 por parte do Qatar terá a oposição de Israel, afirmou neste domingo (11) Eli Cohen, ministro de Inteligência do país, citado pela agência Reuters. A autoridade salienta que Israel deve manter sua superioridade militar na região.
O acordo de compra, que ainda deve ser confirmado pelos EUA ou o Qatar, foi relatado pela agência nesta quarta-feira (7). Segundo suas fontes, o país árabe enviou uma solicitação formal aos Estados Unidos para a compra das aeronaves.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou em setembro que o acordo de normalização de relações entre os Emirados Árabes Unidos e Israel, firmado em agosto passado, não excluía a possibilidade de vender caças ao país muçulmano. Contudo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que se oporia à negociação.
Segundo relatos, o Qatar também busca normalizar suas relações com Israel, seguindo os passos recentes de Bahrein e dos Emirados Árabes Unidos em um esforço diplomático liderado por Washington.
Contudo, o governo do país árabe se mostrou explicitamente contrário ao acordo entre Israel e os EAU, salientando que um pacto semelhante estava fora de questão.
A monarquia possui tensas relações diplomáticas com os países vizinhos. Em 2017, a Arábia Saudita, os EAU, Bahrein e o Egito cortaram relações com o país.
Como pretexto, acusaram Doha de apoiar o movimento Irmandade Muçulmana, que é visto como uma organização terrorista por diversos países da região.
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou em setembro que o acordo de normalização de relações entre os Emirados Árabes Unidos e Israel, firmado em agosto passado, não excluía a possibilidade de vender caças ao país muçulmano. Contudo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que se oporia à negociação.
Segundo relatos, o Qatar também busca normalizar suas relações com Israel, seguindo os passos recentes de Bahrein e dos Emirados Árabes Unidos em um esforço diplomático liderado por Washington.
Contudo, o governo do país árabe se mostrou explicitamente contrário ao acordo entre Israel e os EAU, salientando que um pacto semelhante estava fora de questão.
A monarquia possui tensas relações diplomáticas com os países vizinhos. Em 2017, a Arábia Saudita, os EAU, Bahrein e o Egito cortaram relações com o país.
Como pretexto, acusaram Doha de apoiar o movimento Irmandade Muçulmana, que é visto como uma organização terrorista por diversos países da região.