Sputnik
Depois de uma década de previsões e planejamento escrupuloso, o porta-aviões HMS Queen Elizabeth finalmente se uniu a seu grupo naval de ataque. O navio está agora no centro da "maior e mais poderosa força marítima liderada pela Europa em quase 20 anos", afirma Marinha Real britânica.
A força-tarefa é composta por nove navios de guerra, 15 caças, 11 helicópteros e 3.000 militares do Reino Unido, EUA e Países Baixos e está atualmente em treinamento no mar do Norte.
Segundo o comodoro Steve Moorhouse, comandante da força-tarefa, "o novo grupo de ataque liderado pelo porta-aviões do Reino Unido é a personificação do poder marítimo britânico e ocupa o centro de uma Marinha Real modernizada e incentivada".
Em entrevista ao portal The News, o ex-comandante da Marinha Real britânica, almirante Alan West, declarou que a capacidade de combate do grupo de ataque naval já não é motivo para riso para os líderes militares em Moscou.
Segundo o comodoro Steve Moorhouse, comandante da força-tarefa, "o novo grupo de ataque liderado pelo porta-aviões do Reino Unido é a personificação do poder marítimo britânico e ocupa o centro de uma Marinha Real modernizada e incentivada".
Em entrevista ao portal The News, o ex-comandante da Marinha Real britânica, almirante Alan West, declarou que a capacidade de combate do grupo de ataque naval já não é motivo para riso para os líderes militares em Moscou.
"Os russos podem dizer que os porta-aviões são apenas um 'grande alvo', mas eles sabem muito bem que não são – eles têm medo de um grupo de ataque de porta-aviões completo."
"Eles sabem muito bem do que é capaz um grupo de ataque de porta-aviões. Mas é claro que eles vão dizer que podem afundá-los e, claro, vão dizer que não estão preocupados com eles", afirmou West.
Anteriormente, um general aposentado do Reino Unido disse em declarações a um podcast que talvez as Forças Armadas nacionais não sejam suficientemente grandes em número para combater em uma guerra convencional.