Sputnik
Durante uma conferência do Exército norte-americano, três coronéis discutiram um novo sistema de interferência eletrônica que eles esperam empregar nos próximos anos.
O sistema visa atrapalhar os sistemas de armas inimigos ainda mais do que o Sistema de Camada Terrestre (TLS, na sigla em inglês), que já está em desenvolvimento.
O TLS é designado para operar no nível de brigada e será adaptado em um veículo blindado Stryker. No entanto, o sistema revelado nesta terça-feira (29) é consideravelmente mais potente e foi batizado de TLS-Echelons Above Brigade (TLS-EAB), cita o portal Breaking Defense.
De acordo com informações, o sistema será adaptado em duas famílias de veículos táticos médios (FMTV, na sigla em inglês) Oshkosh, onde cada um terá diferentes responsabilidades.
Juntos, eles serão capazes de localizar sinais inimigos e retransmitir as informações para outras forças de ataque, bem como identificar e rastrear armas inimigas, tais como mísseis, drones e projéteis de artilharia, para bloqueá-las.
O sistema será usado principalmente para confundir os projéteis, fazendo com que os mesmos percam seus alvos, incluindo sistemas eletrônicos capazes de enviar sinais com objetivo de confundir as munições inimigas, já que muitas armas modernas se baseiam em rastreamento por GPS e radares para serem guiados e detonados, tornando estes dispositivos vulneráveis para a guerra eletrônica.
A primeira versão do TLS deve entrar em serviço em 2022. Entretanto, o Exército não sabe se a versão a ser adotada será a construída pela Lockheed Martin ou pela Boeing.
Contudo, o Breaking Defense observa que o TLS-EAB pode entrar em serviço no final de 2023.
O TLS é designado para operar no nível de brigada e será adaptado em um veículo blindado Stryker. No entanto, o sistema revelado nesta terça-feira (29) é consideravelmente mais potente e foi batizado de TLS-Echelons Above Brigade (TLS-EAB), cita o portal Breaking Defense.
De acordo com informações, o sistema será adaptado em duas famílias de veículos táticos médios (FMTV, na sigla em inglês) Oshkosh, onde cada um terá diferentes responsabilidades.
Juntos, eles serão capazes de localizar sinais inimigos e retransmitir as informações para outras forças de ataque, bem como identificar e rastrear armas inimigas, tais como mísseis, drones e projéteis de artilharia, para bloqueá-las.
O sistema será usado principalmente para confundir os projéteis, fazendo com que os mesmos percam seus alvos, incluindo sistemas eletrônicos capazes de enviar sinais com objetivo de confundir as munições inimigas, já que muitas armas modernas se baseiam em rastreamento por GPS e radares para serem guiados e detonados, tornando estes dispositivos vulneráveis para a guerra eletrônica.
A primeira versão do TLS deve entrar em serviço em 2022. Entretanto, o Exército não sabe se a versão a ser adotada será a construída pela Lockheed Martin ou pela Boeing.
Contudo, o Breaking Defense observa que o TLS-EAB pode entrar em serviço no final de 2023.