Sputnik
ELP iniciou nesta sexta-feira (18) exercícios militares no mesmo dia em que o subsecretário de Estado para o Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, Keith Krach, deverá se reunir com a presidente Tsai Ing-wen.
Durante uma coletiva de imprensa realizada na quinta-feira (17), Wang Wenbin, porta-voz da chancelaria chinesa, disse que "China opõe-se firmemente a qualquer forma de relações oficiais entre EUA e Taiwan" e que a chegada de Krach à ilha, que já é a segunda visita de um alto funcionário de Washington em dois meses, "viola gravemente o princípio de 'uma só China'" e "mina as relações sino-americanas".
Por sua vez, o porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Ren Guoqiang, afirmou que os exercícios "são uma ação justificada e necessária para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial", avança portal China Daily.
"Taiwan é uma parte inseparável da China, e a questão de Taiwan é puramente um assunto interno da China. Não podemos permitir que potências estrangeiras interfiram", disse Ren.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Ren Guoqiang, afirmou que os exercícios "são uma ação justificada e necessária para salvaguardar a soberania nacional e a integridade territorial", avança portal China Daily.
"Taiwan é uma parte inseparável da China, e a questão de Taiwan é puramente um assunto interno da China. Não podemos permitir que potências estrangeiras interfiram", disse Ren.
Sejam os EUA usando a ilha para pressionar a China ou os secessionistas de Taiwan convidando potências estrangeiras para beneficiar sua pauta, "estas ações são meras ilusões e estão condenadas ao fracasso", declarou o porta-voz, acrescentando que "os que brincam com fogo se queimarão".
As relações oficiais entre Pequim e Taipé foram suspensas em 1949, depois que as forças do partido nacionalista chinês Kuomintang, liderado por Chiang Kai-shek, sofreram uma derrota na guerra civil contra o Partido Comunista da China e se mudaram para Taiwan.