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A China está conduzindo exercícios militares perto do estreito de Taiwan, citando a necessidade de salvaguardar soberania e integridade territorial, relata na sexta-feira (18) o jornal Global Times.
© flickr.com / Staff Sgt. D. Myles Cullen |
Os exercícios testam a capacidade de combate tanto das forças marítimas como aéreas.
Citando especialistas da China continental, o jornal referiu relatos de Taiwan na segunda-feira (14) informando que aviões de guerra do Exército de Libertação Popular (ELP) da China se posicionaram em altitudes entre 5.700 metros e 8.400 metros a sudoeste, sul, norte e noroeste, o que seria uma forma a testar a capacidade de atacar a ilha de múltiplas direções.
Na quarta-feira (16), o Departamento de Estado dos EUA anunciou que enviaria o subsecretário de Estado para o Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, Keith Krach, para assistir ao serviço memorial do ex-líder político taiwanês Lee Teng-hui. Segundo informações, Washington e Taipé têm negociado o início de diálogo econômico.
Na quarta-feira (16), a agência Reuters informou que os Estados Unidos estão planejando vender até sete grandes sistemas de armas para Taiwan.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China, citado na sexta-feira (18) pela emissora CCTV, a visita de Krach viola o princípio de "uma só China" e os três comunicados conjuntos sino-americanos, emitidos entre 1972 e 1982 para normalizar as relações com a China continental.
Os EUA e a maioria dos outros países não reconhecem Taiwan como uma entidade independente e seguem a política de "uma só China". No entanto, os EUA conseguiram manter relações informais com Taiwan, apesar de terem cortado os laços diplomáticos com a ilha em 1979.
Citando especialistas da China continental, o jornal referiu relatos de Taiwan na segunda-feira (14) informando que aviões de guerra do Exército de Libertação Popular (ELP) da China se posicionaram em altitudes entre 5.700 metros e 8.400 metros a sudoeste, sul, norte e noroeste, o que seria uma forma a testar a capacidade de atacar a ilha de múltiplas direções.
Na quarta-feira (16), o Departamento de Estado dos EUA anunciou que enviaria o subsecretário de Estado para o Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, Keith Krach, para assistir ao serviço memorial do ex-líder político taiwanês Lee Teng-hui. Segundo informações, Washington e Taipé têm negociado o início de diálogo econômico.
Na quarta-feira (16), a agência Reuters informou que os Estados Unidos estão planejando vender até sete grandes sistemas de armas para Taiwan.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China, citado na sexta-feira (18) pela emissora CCTV, a visita de Krach viola o princípio de "uma só China" e os três comunicados conjuntos sino-americanos, emitidos entre 1972 e 1982 para normalizar as relações com a China continental.
Os EUA e a maioria dos outros países não reconhecem Taiwan como uma entidade independente e seguem a política de "uma só China". No entanto, os EUA conseguiram manter relações informais com Taiwan, apesar de terem cortado os laços diplomáticos com a ilha em 1979.