Poder Naval
O sistema de gás Halon “não estava em operação apenas porque estava sendo trabalhado” enquanto o navio de assalto anfíbio estava em manutenção no estaleiro, disse o contra-almirante Philip Sobeck, comandante do Expeditionary Strike Group 3.
O Halon, um gás comprimido liquefeito que interrompe o processo químico de um incêndio, é usado a bordo de aviões comerciais e navios, pois não deixa resíduos, protegendo equipamentos elétricos valiosos em caso de incêndio.
Oficiais da Marinha primeiro informaram o incêndio no domingo de manhã em uma área de carga mais baixa, e o fogo ainda estava queimando na noite de segunda-feira.
Oficiais da Marinha primeiro informaram o incêndio no domingo de manhã em uma área de carga mais baixa, e o fogo ainda estava queimando na noite de segunda-feira.
Pelo menos 59 pessoas, 36 marinheiros e 23 civis, foram tratados por lesões, incluindo exaustão pelo calor e inalação de fumaça, com cinco ainda hospitalizados para observação. Cerca de 160 marinheiros e oficiais estavam a bordo quando o incêndio começou.
Sobeck disse que o fogo começou em uma grande área de armazenamento onde eram mantidos suprimentos de papelão e drywall. As equipes locais, da base e de combate a bordo tentaram reprimir o incêndio com água, mas foram forçadas a recuar.
A Marinha ainda não deu uma causa para o sinistro, e uma investigação está em andamento.
Sobeck disse que o fogo “se espalhou por todo o navio”, mas que a Marinha está “fazendo tudo o que pode” para salvar o navio.
“Estamos avaliando a extensão do dano e isso continuará. Assim que apagarmos o fogo, que é a prioridade, faremos uma avaliação completa”, afirmou.
Sobeck disse que o fogo começou em uma grande área de armazenamento onde eram mantidos suprimentos de papelão e drywall. As equipes locais, da base e de combate a bordo tentaram reprimir o incêndio com água, mas foram forçadas a recuar.
A Marinha ainda não deu uma causa para o sinistro, e uma investigação está em andamento.
Sobeck disse que o fogo “se espalhou por todo o navio”, mas que a Marinha está “fazendo tudo o que pode” para salvar o navio.
“Estamos avaliando a extensão do dano e isso continuará. Assim que apagarmos o fogo, que é a prioridade, faremos uma avaliação completa”, afirmou.
O incêndio também levantou preocupações ambientais, já que o incêndio provocou nuvens de fumaça sobre San Diego – com autoridades locais recomendando que as pessoas evitem o exercício ao ar livre – e a Guarda Costeira contratou uma Organização de Resposta a Derrames de Petróleo para se proteger preventivamente contra possíveis derramamentos de combustível ou outros detritos.
“Uma zona de segurança de uma milha náutica foi estabelecida para garantir a segurança do público marítimo”, disse o comandante Chris Wright, chefe do departamento de resposta da Guarda Costeira de San Diego, em comunicado na segunda-feira.
FONTE: The Hill
“Uma zona de segurança de uma milha náutica foi estabelecida para garantir a segurança do público marítimo”, disse o comandante Chris Wright, chefe do departamento de resposta da Guarda Costeira de San Diego, em comunicado na segunda-feira.
FONTE: The Hill