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Além disso, os EUA tentam marginalizar os países da região e obter ganhos injustos, afirmou em comunicado o porta-voz, Ren Guoqiang, citado pelo portal chinês Global Times.
© AFP 2020 / STR |
"Estamos fortemente insatisfeitos e somos decididamente contra isso", disse.
Os comentários do porta-voz surgem depois que o Pentágono, em 2 de julho, demonstrou sua preocupação com as manobras militares de Pequim, realizadas no mar do Sul da China entre 1º de julho e 5 de julho, sublinhando que os exercícios foram "contraproducentes para os esforços de aliviar as tensões e manter a estabilidade".
Em resultado dos esforços conjuntos da China e dos países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) a situação no mar do Sul da China é, no geral, estável e está se movendo em boa direção, afirmou Ren Guoqiang.
No entanto, os EUA continuam enviando muitos navios de guerra e aviões avançados para este mar, a fim de realizar provocações e exibições de força, conduzindo "operações de hegemonia de navegação", ameaçando a segurança e a estabilidade regionais, defendeu Guoqiang.
Os EUA são o maior impulsionador da militarização no mar do Sul da China e vão contra os esforços e desejos de paz dos países da região, disse o porta-voz em conclusão.
A partir deste sábado (4), os porta-aviões da Marinha norte-americana USS Ronald Reagan e USS Nimitz realizam exercícios de grande escala no mar do Sul da China em conjunto com mais quatro navios de guerra, relata a CNN.
Engraçado, a China invade as áreas marítimas das nações do sudeste asiático, militariza as ilhas da região, mas o culpado são os outros.
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