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O Ministério da Defesa da Turquia anunciou a fase inicial da operação em Haftanin durante a noite em sua conta oficial do Twitter.
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Segundo o ministério, as tropas turcas já haviam sido posicionadas no local para "neutralizar o PKK e outros grupos terroristas que ameaçam a segurança do povo turco e suas fronteiras". Na operação, foram utilizados aviões, helicópteros T129 ATAK e drones de combate.
Segundo o porta-voz do Partido da Justiça e Desenvolvimento, Omer Celik, a operação é realizada com base no direito legítimo do país à autodefesa e de acordo com o direito internacional.
Segundo o porta-voz do Partido da Justiça e Desenvolvimento, Omer Celik, a operação é realizada com base no direito legítimo do país à autodefesa e de acordo com o direito internacional.
"A Turquia continua sua luta contra os terroristas usando os direitos baseados no direito internacional [...] É nosso direito e dever natural combater terroristas que atacam nossas fronteiras, cidadãos e forças de segurança", afirmou Omer Celik.
Momento antes do início da operação aérea, unidades de artilharia implantadas na região dispararam contra alvos próximos das forças curdas. Todos os alvos foram atingidos, segundo os militares turcos.
No dia 15 de junho, o Ministério da Defesa turco anunciou que a Força Aérea do país realizou uma importante operação aérea no norte do Iraque, destruindo 81 instalações curdas.
O comando conjunto das Forças Armadas do Iraque condenou a invasão da aviação turca, qualificando a ação como violação da soberania do país. O Ministério do Exterior do Iraque entregou uma nota de protesto ao embaixador turco.
O partido extremista de esquerda PKK, fundado na década de 1970, luta contra o governo de Ancara durante décadas, reivindicando a criação de uma autonomia curda no Sudeste da Turquia.