A Força Espacial dos EUA concedeu um contrato de US$ 2,37 bilhões (R$ 13,5 bilhões) para a produção de satélites Infravermelhos Persistentes Estacionários de Última Geração (OPIR, na sigla em inglês) que serão responsáveis pelo rastreamento de mísseis balísticos.
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Estes satélites devem substituir o Sistema Infravermelho Baseado no Espaço, uma parte crucial da arquitetura do sistema de defesa nacional dos EUA. Ao utilizar sensores infravermelhos, os satélites OPIR serão capazes de detectar e rastrear ameaças de mísseis balísticos, assim como terão uma vida útil maior que o sistema anterior, revela a publicação C4ISRNET.
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A modificação do contrato bilionário foi divulgada nesta segunda-feira (18), solicitando o planejamento e desenvolvimento dos equipamentos críticos de voo. Espera-se que os satélites sejam entregues em dezembro de 2025.
A Força Aérea norte-americana acelerou o cronograma de entrega, portanto, foi necessário um incremento do orçamento destinado ao programa, que foi providenciado através de uma série de reavaliações de solicitações ao longo de 2019. Estas alterações representaram um ponto de atrito entre representantes de diferentes propostas orçamentárias no Senado dos EUA.