Sputnik
Os EUA sancionaram dois dirigentes do programa nuclear iraniano, Majid Agha'i e Amjad Sazgar. Este programa não tinha sido alvo de sanções até agora por estar abrangido pelo Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês).
Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo © REUTERS / NICHOLAS KAMM |
O JCPOA é um acordo internacional que regula o programa nuclear iraniano, assinado em 2015 entre o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia), mais a Alemanha e a UE.
"Os cientistas iranianos precisam escolher: optar pelo trabalho pacífico fora do âmbito da proliferação ou arriscar-se a ser sancionados", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, ao anunciar a decisão do governo.
"A contínua escalada nuclear do Irã deixa claro que esta cooperação deve terminar. Novas tentativas de extorsão nuclear só trarão maior pressão sobre o regime", declarou.
No dia 5 de janeiro, Teerã anunciou que não iria observar os limites estabelecidos no JCPOA relativamente ao enriquecimento de urânio, porém observou que continuaria cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, na sigla em inglês).
A redução dos compromissos fixados no Plano de Ação Conjunto Global por parte da República Islâmica foi uma resposta à retirada unilateral dos EUA do acordo, em maio de 2018, e à imposição de sanções ao país.
"Os cientistas iranianos precisam escolher: optar pelo trabalho pacífico fora do âmbito da proliferação ou arriscar-se a ser sancionados", declarou o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, ao anunciar a decisão do governo.
"A contínua escalada nuclear do Irã deixa claro que esta cooperação deve terminar. Novas tentativas de extorsão nuclear só trarão maior pressão sobre o regime", declarou.
No dia 5 de janeiro, Teerã anunciou que não iria observar os limites estabelecidos no JCPOA relativamente ao enriquecimento de urânio, porém observou que continuaria cooperando com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, na sigla em inglês).
A redução dos compromissos fixados no Plano de Ação Conjunto Global por parte da República Islâmica foi uma resposta à retirada unilateral dos EUA do acordo, em maio de 2018, e à imposição de sanções ao país.