Em continuidade ao processo de análise da submissão de limite exterior da plataforma continental brasileira para a Margem Equatorial do Brasil, iniciado em agosto de 2019, a delegação brasileira, composta pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), com seu pessoal técnico; por membros da Missão Permanente do Brasil Junto à Organização das Nações Unidas e integrantes da Comunidade Científica participaram, no período de 10 a 15 de fevereiro, da reunião técnica de trabalho com os membros da Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) designados para analisar a proposta brasileira.
DefesaNet
Em novembro de 2019, alguns pontos foram levantados pelos peritos da CLPC e, durante a reunião, os questionamentos foram elucidados, o que contribui para o sucesso a ser alcançado como ocorreu com a proposta de limite exterior da plataforma continental para a Região Sul, adotada pela CLPC e tornada pública em 8 de março de 2019.
Em novembro de 2019, alguns pontos foram levantados pelos peritos da CLPC e, durante a reunião, os questionamentos foram elucidados, o que contribui para o sucesso a ser alcançado como ocorreu com a proposta de limite exterior da plataforma continental para a Região Sul, adotada pela CLPC e tornada pública em 8 de março de 2019.
Em lilás, o Limite Lateral Marítimo com Guiana Francesa. Em azul, as 200 milhas a partir das linhas de base e, em vermelho, o limite exterior da plataforma continental brasileira |
A margem Equatorial prolonga-se desde o Limite Lateral Marítimo com a Guiana Francesa até a cadeia Fernando de Noronha e tem como províncias mais expressivas as regiões do cone Submarino do Amazonas e a cadeia Norte Brasileira. A submissão brasileira na Margem Equatorial compreende uma área de 383.218 km2 além das 200 milhas.
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