Anúncio público vem em seguida a tuítes de Trump alegando que país asiático é rico demais para receber empréstimos. Guerra comercial sino-americana prossegue.
Deutsch Welle
O Banco Mundial comunicou neste sábado (07/12) que planeja uma redução gradual de seus créditos para Pequim: "Os empréstimos para a China caíram acentuadamente e continuarão a ser reduzidos como parte de nosso acordo com nossos acionistas, incluindo os Estados Unidos."
O anúncio vem em meio a críticas do presidente americano, Donald Trump, contra a concessão de créditos para a segunda maior economia do mundo. "Nós eliminamos os empréstimos à medida que os países ficam mais ricos", prossegue o comunicado.
A instituição financeira internacional adotou na quinta-feira um pacote de crédito a baixos juros para a China de 1 bilhão a 1,5 bilhão de dólares anuais, até junho de 2025. O plano prevê que se "reduza gradualmente" a média anual do quinquênio anterior, de 1,8 bilhão de euros.
Em reação ao anúncio, em estilo costumeiramente apoplético, Trump tuitou no dia seguinte: "Por que o Banco Mundial está emprestando dinheiro para a China? Será possível? A China tem um monte de dinheiro, e se não tem, eles criam. PAREM!" Atualmente os dois países estão tentando alcançar um acordo para dar fim à guerra comercial iniciada 18 meses atrás pelo líder dos EUA.
A instituição financeira internacional adotou na quinta-feira um pacote de crédito a baixos juros para a China de 1 bilhão a 1,5 bilhão de dólares anuais, até junho de 2025. O plano prevê que se "reduza gradualmente" a média anual do quinquênio anterior, de 1,8 bilhão de euros.
Em reação ao anúncio, em estilo costumeiramente apoplético, Trump tuitou no dia seguinte: "Por que o Banco Mundial está emprestando dinheiro para a China? Será possível? A China tem um monte de dinheiro, e se não tem, eles criam. PAREM!" Atualmente os dois países estão tentando alcançar um acordo para dar fim à guerra comercial iniciada 18 meses atrás pelo líder dos EUA.
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