Em caso de um conflito militar com a Rússia ou a China, os EUA não estão preparados para enfrentar as ameaças da guerra eletrônica, escreve portal militar.
Sputnik
Segundo observou o tenente-coronel Gary Lyke, o Exército norte-americano é mais lento do que outros na questão de melhoria de métodos de guerra eletrônica, escreve o Breaking Defence.
© AP Photo / Visar Kryeziu |
O tenente-coronel americano, cita como exemplo o fato de que, durante exercícios, os militares americanos não desligam seus celulares, dando sua localização exata.
Outro fator, segundo Lyke, é que os soldados americanos esquecem de criar canais de comunicação alternativos caso a comunicação principal fique bloqueada.
Forças americanas despreparadas?
"Se você perguntar se estamos prontos ou não no EMS [Espectro Eletromagnético], eu diria que não", disse.
Na opinião de Lyke, a Rússia e a China irão tirar partido destas deficiências. Além disso, ele comenta que a formação dos militares dos EUA é complicada pelas exigências dos reguladores, que impõem restrições ao tempo e à potência do equipamento utilizado na guerra eletrônica.
O tenente-coronel do Exército dos EUA, Matthew Poole, observou que os adversários, por sua vez, têm meios de interferência eletrônica.
"Temos que parar de ignorar deliberadamente o fato de que os adversários também têm meios de interferência eletrônica", ressaltou Poole.
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