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05 novembro 2019

EUA promete 'pressão máxima' sobre Maduro

Os Estados Unidos prometeram nesta terça-feira manter a "máxima pressão" para que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, deixe o poder, ao imporem sanções a mais cinco funcionários de seu governo, que já integravam as listas negras de Canadá e União Europeia (UE).


France Presse

"Enquanto Maduro e seus aliados continuam enriquecendo, o povo venezuelano sofre brutalidade, violência e opressão nas mãos dos serviços de inteligência, de segurança e das Forças Armadas", declarou o secretário americano de Estado, Mike Pompeo.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo | AFP/Arquivos / SAUL LOEB

As medidas punitivas impostas pelo departamento do Tesouro mostram o compromisso dos Estados Unidos "de manter a máxima pressão" sobre o "regime de Maduro" para propiciar uma transição democrática na Venezuela.

Entre os funcionários atingidos está o almirante Remigio Ceballos, chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas, que prometeu bloquear a entrada da ajuda internacional no país; e José Adelino Ornelas, secretário-geral do Conselho de Defesa da Nação, acusado de uso "excessivo da força" contra manifestantes e jornalistas.

As sanções atingiram ainda Néstor Blanco, major da Guarda Nacional Bolivariana; Pedro Miguel Carreño, ex-ministro do Interior e deputado da Assembleia Nacional Constituinte, e Carlos Alberto Calderón, comissário do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin).

Os cinco tiveram todos os seus bens e ativos bloqueados direta ou indiretamente sob a jurisdição dos Estados Unidos, e não poderão realizar qualquer transação legal envolvendo entidades ou indivíduos americanos.

As medidas se somam às diversas sanções adotadas por Washington contra o governo Maduro, considerado ilegítimo pelos EUA e por outros 50 países, que reconhecem como presidente interino o líder opositor Juan Guaidó.


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