A revista National Interest publicou uma lista dos melhores tanques de combate desenvolvidos na URSS e na Rússia.
Sputnik
T-14 Armata
O líder da classificação se tornou o tanque de nova geração T-14 Armata. As suas características estruturais fazem dele o "tanque potencialmente mais perigoso do mundo".
T-14 Armata
O líder da classificação se tornou o tanque de nova geração T-14 Armata. As suas características estruturais fazem dele o "tanque potencialmente mais perigoso do mundo".
T-14 Armata | Reprodução |
A mídia destacou o motor a diesel de 1.500 litros, o que proporciona ao tanque uma ótima relação entre potência e peso, bem como o sistema de proteção dinâmica modular Malakhit.
T-95
O segundo da lista é o projeto do promissor veículo de combate T-95. Ele é considerado "talvez o tanque russo mais mortífero".
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Esperava-se que esse produto ultrapassasse os tanques de batalha principais da OTAN, tanto em termos de proteção como de poder de fogo.
Nomeadamente, estava previsto equipar o veículo com um canhão de 152 milímetros localizado na torre desabitada e colocar a reserva de munições embaixo dela. No entanto, as características técnicas exatas do projeto foram classificadas.
T-90
A edição nomeou o T-90 como o tanque de terceira geração mais utilizado pelo Exército russo. Após a modificação dos sistemas de proteção e de armamentos e com sua nova blindagem, este carro de combate pode ultrapassar os tanques americanos M1 Abrams.
T-90 | Reprodução |
T-54/T-55
O 4º lugar foi atribuído pelos peritos à família de tanques T-54/T-55. Note-se que estes veículos têm participado em muitas operações militares desde a Síria ao Iraque e estão entre os tanques mais "experimentados" do mundo.
T-54/55 | Reprodução |
T-34
Fechou a lista o lendário tanque soviético T-34. Constata-se que este veículo de combate diferia dos antecessores por sua blindagem mais pesada, devido à qual o Exército Vermelho conseguiu resistir eficazmente aos canhões antitanque alemães, nomeadamente o Pak-36.
T-34 | Reprodução |
Ao mesmo tempo, o T-34 conta com as maiores perdas em combate, mas isso é provável que seja explicado pela falta de formação das tripulações, diz o material.