Ao menos 450 civis foram mortos nos últimos 10 dias em hostilidades armadas entre as forças do governo e grupos armados de oposição nas províncias de Idlib e Aleppo, informou em comunicado o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) nesta sexta-feira (26).
Sputnik
Segundo a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, a persistente paralisia do Conselho de Segurança da ONU para usar seu poder e impedir as hostilidades armadas na Síria fez com que a carnificina síria não esteja mais "no radar internacional".
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Ela pediu aos países que concordaram em reduzir as hostilidades na Síria como parte do acordo que criou zonas de segurança para usar sua influência e trazer as partes em conflito para a mesa de negociações.
Bachelet também lembrou que os ataques contra civis e infra-estrutura civil representam crimes de guerra sob a lei internacional.
A Síria está envolvida em um conflito civil entre o governo do presidente Bashar Assad e vários grupos de oposição, incluindo organizações terroristas, desde 2011. Em maio de 2017, os lados conseguiram concluir um acordo de cessar-fogo sob mediação da Rússia, Irã e Turquia e estabelecer quatro zonas de segurança. Embora em algumas partes da Síria as operações militares continuem, a prioridade agora é dada ao assentamento político e ao retorno dos refugiados.
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