Oficiais da inteligência e militares dos EUA estão trabalhando em "planos adicionais clandestinos" para combater a agressão iraniana no golfo Pérsico, informa mídia.
Sputnik
Segundo o jornal The New York Times, os planos impulsionados pela Casa Branca visariam desenvolver novas opções para ajudar a deter Teerã sem escalar as tensões ao ponto de uma guerra convencional. Além disso, de acordo com oficiais dos EUA, a Casa Branca solicitou que militares e agentes de serviços secretos fornecessem opções para operações que fossem coerentes com as operações do Irã.
© AP Photo / Carolyn Kaster |
The New York Times indica que os oficiais não forneceram detalhes das operações que a Casa Branca está considerando, mas, de acordo com o jornal, podem ser inclusos ataques cibernéticos, operações secretas clandestinas para desativar barcos que os EUA afirmam que foram usados por Teerã em ataque a navios, bem como operações dentro do Irã para fomentar grande agitação.
Segundo o jornal, a CIA há muito tempo vem desenvolvendo planos "para responder às provocações do Irã". Vale destacar que foi noticiado anteriormente que o presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou operações cibernéticas ofensivas nos sistemas de computadores do Irã, que são usados para controlar o lançamento de mísseis. Os ataques cibernéticos foram iniciados na noite de quinta-feira (20) pelo Comando Cibernético dos EUA.
Agravamento das relações
A nova onda de agravamento das relações entre o Irã e os EUA aconteceu quando o Corpo de Guardiões da revolução Islâmica (IRGC) afirmou ter derrubado um drone Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk dos EUA que teria invadido seu espaço aéreo na província de Hormozgan, perto do estreito de Ormuz.
EUA não negaram que um dos seus drones foi derrubado, mas deram outras informações. Segundo a NBC News, o Comando Central das Forças Armadas dos EUA (CENTCOM) negou que o seu drone tinha invadido o espaço aéreo iraniano alegando que não havia drones americanos no espaço aéreo do país. "Nenhum drone americano estava operando no espaço aéreo iraniano", afirmou o porta-voz do CENTCOM, capitão Bill Urban.
Washington acusa Teerã de ter atacado dois petroleiros nas proximidades do estreito de Ormuz. Após o episódio, o presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu enviar mais 1.000 soldados para o Oriente Médio.
A nova onda de agravamento das relações entre o Irã e os EUA aconteceu quando o Corpo de Guardiões da revolução Islâmica (IRGC) afirmou ter derrubado um drone Northrop Grumman RQ-4 Global Hawk dos EUA que teria invadido seu espaço aéreo na província de Hormozgan, perto do estreito de Ormuz.
EUA não negaram que um dos seus drones foi derrubado, mas deram outras informações. Segundo a NBC News, o Comando Central das Forças Armadas dos EUA (CENTCOM) negou que o seu drone tinha invadido o espaço aéreo iraniano alegando que não havia drones americanos no espaço aéreo do país. "Nenhum drone americano estava operando no espaço aéreo iraniano", afirmou o porta-voz do CENTCOM, capitão Bill Urban.
Washington acusa Teerã de ter atacado dois petroleiros nas proximidades do estreito de Ormuz. Após o episódio, o presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu enviar mais 1.000 soldados para o Oriente Médio.
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