Aviadores do 1º Grupo de Defesa Aérea, na Ala 2, passam por avaliações da Comissão de Desportos da Aeronáutica
Poder Aéreo
“O ser humano não pode ser o fator limitante na utilização do vetor aéreo de combate em sua máxima performance”. A partir dessa premissa os militares da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA) trabalham para desenvolver treinamentos físicos específicos para os futuros pilotos da aeronave F-39 Gripen, caça da Força Aérea Brasileira (FAB) que será entregue em breve.
“O ser humano não pode ser o fator limitante na utilização do vetor aéreo de combate em sua máxima performance”. A partir dessa premissa os militares da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA) trabalham para desenvolver treinamentos físicos específicos para os futuros pilotos da aeronave F-39 Gripen, caça da Força Aérea Brasileira (FAB) que será entregue em breve.
Um grupo de seis militares da CDA, todos com doutorado na área de saúde, realiza estudos para confeccionar Cadernos de Instrução com programas de treinamento físico específico para cada demanda de atividade operacional desenvolvida não só para os pilotos de Caça, mas também para os demais grupos operacionais da FAB: pilotos de Transporte, Patrulha e Reconhecimento; pilotos de Asas Rotativas; e militares dos Grupamentos de Artilharia Antiaérea.
Em abril de 2018, o Grupo de Trabalho Fox, responsável pela Gerência Operacional da Aeronave F-39 Gripen no Comando de Preparo (COMPREP), solicitou à CDA uma avaliação preliminar dos pilotos e um cronograma de atividades com a finalidade de atender os requisitos físicos necessários solicitados pela Força Aérea Sueca para o curso do novo vetor de combate da FAB.
A Tenente Educadora Física Alini Schultz Moreira ressalta que, inicialmente, foi realizada uma revisão de literatura para contextualização científica da demanda fisiológica exigida do piloto de Caça em voos com aeronaves de alta performance. Em seguida, foi feita uma visita técnica durante o Exercício Operacional BVR (do inglês, Beyond Visual Range) 2018, na Ala 2, em Anápolis (GO), para observação in loco da atividade aérea em questão.
“Ficou evidenciado que, em voos de combate, o piloto é submetido a altos estresses fisiológicos repetitivos, com curtos intervalos de tempo, que envolvem predominantemente a força muscular para um emprego eficiente da manobra anti-G (do inglês Anti-G Straining Maneuver), completa o Tenente Educador Físico Renato de Oliveira Massaferri.
Segundo a Tenente Educadora Física Daniele Gabriel, após definidas as principais valências físicas, foi montado um plano para avaliação precisa e individual e, que ao mesmo tempo, pudesse ser aplicada com a máxima otimização da infraestrutura disponível e facilmente reprodutível em todos os Esquadrões de Caça da FAB.
Os pilotos do 1º Grupo de Defesa Aérea, na Ala 2, passaram pela bateria de avaliação entre os dias 6 e 11 de junho de 2019. No dia 12, os resultados foram apresentados e os treinos específicos começaram a ser desenvolvidos para um programa de treinamento individualizado de 16 semanas. O planejamento inicial abrange um mínimo de três avaliações por ciclo, sendo uma inicial para prescrição, uma intermediária para ajustes e uma final para verificar o efeito da intervenção e proposição de um novo ciclo de treinamento.
FONTE: Força Aérea Brasileira
Em abril de 2018, o Grupo de Trabalho Fox, responsável pela Gerência Operacional da Aeronave F-39 Gripen no Comando de Preparo (COMPREP), solicitou à CDA uma avaliação preliminar dos pilotos e um cronograma de atividades com a finalidade de atender os requisitos físicos necessários solicitados pela Força Aérea Sueca para o curso do novo vetor de combate da FAB.
A Tenente Educadora Física Alini Schultz Moreira ressalta que, inicialmente, foi realizada uma revisão de literatura para contextualização científica da demanda fisiológica exigida do piloto de Caça em voos com aeronaves de alta performance. Em seguida, foi feita uma visita técnica durante o Exercício Operacional BVR (do inglês, Beyond Visual Range) 2018, na Ala 2, em Anápolis (GO), para observação in loco da atividade aérea em questão.
“Ficou evidenciado que, em voos de combate, o piloto é submetido a altos estresses fisiológicos repetitivos, com curtos intervalos de tempo, que envolvem predominantemente a força muscular para um emprego eficiente da manobra anti-G (do inglês Anti-G Straining Maneuver), completa o Tenente Educador Físico Renato de Oliveira Massaferri.
Segundo a Tenente Educadora Física Daniele Gabriel, após definidas as principais valências físicas, foi montado um plano para avaliação precisa e individual e, que ao mesmo tempo, pudesse ser aplicada com a máxima otimização da infraestrutura disponível e facilmente reprodutível em todos os Esquadrões de Caça da FAB.
Os pilotos do 1º Grupo de Defesa Aérea, na Ala 2, passaram pela bateria de avaliação entre os dias 6 e 11 de junho de 2019. No dia 12, os resultados foram apresentados e os treinos específicos começaram a ser desenvolvidos para um programa de treinamento individualizado de 16 semanas. O planejamento inicial abrange um mínimo de três avaliações por ciclo, sendo uma inicial para prescrição, uma intermediária para ajustes e uma final para verificar o efeito da intervenção e proposição de um novo ciclo de treinamento.
FONTE: Força Aérea Brasileira
Avião F-8 Gloster Meteor - F.A.B. - GIIC |