A maioria dos bombardeiros pesados B-1B Lancer da Força Aérea dos EUA está alegadamente em estado sério de degradação, indica a Military Watch.
Sputnik
A edição cita uma avaliação recente do Subcomitê das Forças Armadas e das Forças de Projeção da Câmara dos Deputados, segundo a qual menos de 15% da sua frota de mais de 60 bombardeiros B-1B estão atualmente capacitados para missões.
B-1B Lancer © AP Photo/ Força Aérea dos EUA |
"Problemas com a prontidão de combate entre a frota de B-1B colocaram a capacidade geral de ataque de longo alcance da Força Aérea dos EUA 'em um risco acrescido', com um número considerável de problemas estruturais surgindo como resultado da complexidade e idade considerável da aeronave", diz a publicação.
O mais novo B-1 foi lançado há 31 anos, e estes complexos aviões estão a tornar-se mais caros de manter e sua fiabilidade deixa muito a desejar.
O Comando da Força Aérea dos EUA declarou repetidamente sua intenção de remover os Lancer do serviço, mas sem nomear prazos específicos.
Além dos defeitos, a vulnerabilidade da aeronave transportadora de mísseis aos modernos sistemas de defesa aérea é considerada uma desvantagem. Ao mesmo tempo, o B-52 permanecerá em serviço pelo menos até 2040, tanto em termos de idade como de tecnologia.
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