Centenas de mísseis foram lançados da Faixa de Gaza em território israelense desde 4 de maio, provocando uma dura resposta das FDI. Este é apenas o mais recente episódio da intesificação de tensões entre Gaza e Israel.
Sputnik
A conta do Twitter das Forças de Defesa de Israel (FDI) relatou ter encontrado problemas ao tentar publicar uma atualização sobre os ataques com mísseis da Faixa de Gaza. Descobriu-se que o Twitter considerava os tweets, que só diferiam em um número — a quantidade de mísseis lançados em Israel, idênticos e, portanto, não permitiam a publicação de um segundo post.
"Gostaríamos de atualizar vocês sobre os constantes disparos de mísseis em Gaza, mas o Twitter nos impede de repetir mensagens", escreveu a conta oficial na rede social.
Ainda assim, as FDI encontraram uma maneira de sair da situação para publicar os dados importantes. O último tweet não apenas indicou a quantidade de foguetes lançados, que agora somam cerca de 600 nas últimas 30 horas, mas também enfatizou que cada um deles foi uma tentativa de matar cidadãos israelenses.
O ataque maciço de mísseis vindo da Faixa de Gaza começou no dia 4 de maio e o sistema de defesa Iron Dome (Domo de Ferro) havia interceptado "dezenas" de foguetes. Tel-Aviv acusa o Hamas de realizar os bombardeios e ordenou um ataque de retaliação contra suas instalações no enclave. A troca de fogo tirou a vida de civis em ambos os lados.
As tensões na fronteira entre Gaza e Israel começaram a se intensificar em março de 2018 com o início dos protestos da Grande Marcha de Retorno. Embora os organizadores afirmem que os protestos são pacíficos, a movimentação levou à morte de centenas de baixas, predominantemente entre os palestinos. As FDI afirmaram que os protestos são organizados pelo Hamas como cobertura para se infiltrar e atacar Israel.
Ainda assim, as FDI encontraram uma maneira de sair da situação para publicar os dados importantes. O último tweet não apenas indicou a quantidade de foguetes lançados, que agora somam cerca de 600 nas últimas 30 horas, mas também enfatizou que cada um deles foi uma tentativa de matar cidadãos israelenses.
O ataque maciço de mísseis vindo da Faixa de Gaza começou no dia 4 de maio e o sistema de defesa Iron Dome (Domo de Ferro) havia interceptado "dezenas" de foguetes. Tel-Aviv acusa o Hamas de realizar os bombardeios e ordenou um ataque de retaliação contra suas instalações no enclave. A troca de fogo tirou a vida de civis em ambos os lados.
As tensões na fronteira entre Gaza e Israel começaram a se intensificar em março de 2018 com o início dos protestos da Grande Marcha de Retorno. Embora os organizadores afirmem que os protestos são pacíficos, a movimentação levou à morte de centenas de baixas, predominantemente entre os palestinos. As FDI afirmaram que os protestos são organizados pelo Hamas como cobertura para se infiltrar e atacar Israel.
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