No dia 8 de maio, o Comando de Materiais da Força Aérea dos EUA publicou um aviso no principal site de contratação do governo dos EUA indicando que a Força Aérea pretende solicitar propostas da Sierra Nevada Corp. que produz o A-29 Super Tucano para fornecer novas aeronaves de ataque leve ou LAA.
Poder Aéreo
“A Sierra Nevada Corporation (SNC) é a única empresa que parece possuir a capacidade necessária para atender ao requisito dentro do prazo da Força Aérea sem causar um atraso inaceitável no atendimento das necessidades do combatente”, afirmou no comunicado do Comando de Material da da Força Aérea dos EUA.
“A Sierra Nevada Corporation (SNC) é a única empresa que parece possuir a capacidade necessária para atender ao requisito dentro do prazo da Força Aérea sem causar um atraso inaceitável no atendimento das necessidades do combatente”, afirmou no comunicado do Comando de Material da da Força Aérea dos EUA.
Embraer A-29 Super Tucano |
Também acrescentou que é antecipado que uma solicitação formal será liberada em maio de 2019 e um contrato será adjudicado no quarto trimestre do ano fiscal FY19.
Mas uma solicitação similar para o AT-6 Wolverine da Textron será lançada, confirmou uma porta-voz da Força Aérea.
“Esperamos uma ação de aquisição separada para o AT-6”, disse a porta-voz da Força Aérea Ann Stefanek ao Defense News. Stefanek acrescentou que o serviço ainda pretende comprar de duas a três de cada aeronave para mais experimentos na Base da Força Aérea de Nellis, Nevada, e com a comunidade de operações especiais em Hurlburt Field, na Flórida.
A LAA fornecerá uma aeronave acessível, não relacionada ao desenvolvimento, destinada a operar globalmente nos tipos de ambientes de Guerra Irregular que caracterizaram as operações de combate nos últimos 25 anos.
Além disso, apoiará o Comando de Operações Especiais da Força Aérea (AFSOC) com a capacidade de realizar sua missão de apoio à Close Combat Air para as nações parceiras.
De acordo com a pré-solicitação, a Força Aérea dos EUA pretende adquirir 359 aeronaves para 8 esquadrões operacionais e 3 Unidades de Treinamento de Voo (FTUs).
O esforço de ataque leve apoia a estratégia de defesa das nações dos EUA para combater o extremismo violento em escala global, ao lado de aliados e parceiros. Uma capacidade de ataque leve pode sustentar a competência na guerra irregular, maximizar a capacidade de investimento financeiro e aproveitar as tecnologias existentes e inovadoras. Uma opção de aeronave de ataque leve não apenas oferece valor e flexibilidade adicionais, mas também acelera a modernização das forças parceiras atuais e potenciais que não precisam de aeronaves de combate avançadas.
FONTE: Defence Blog
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