O presidente venezuelano Nicolás Maduro descreveu a retirada do país da Organização dos Estados Americanos (OEA) como uma libertação do "Ministério das Colônias dos EUA".
Sputnik
No sábado, o ministro venezuelano de Relações Exteriores, Jorge Arreaza, disse que a Venezuela oficialmente não faz mais parte da OEA.
Nicolás Maduro | Ariana Cubillas/AP |
"Ficamos livres do ministério das colônias dos EUA, uma ferramenta de interferência, bem como desrespeito aos princípios democráticos e ao direito internacional. Nossa pátria bolivariana e independente diz 'adeus' à OEA", escreveu Maduro em sua página no Twitter.
Maduro anunciou a decisão de deixar o bloco em 2017, apoiando a retirada imediata do país da OEA, embora o procedimento geralmente leve dois anos. A OEA não reconheceu o novo mandato presidencial de Maduro, iniciado em 10 de janeiro.
A Venezuela enfrenta atualmente uma forte crise política, com o líder da oposição, Juan Guaidó, proclamando-se o presidente interino do país. A medida foi reconhecida pelos Estados Unidos e por mais de 50 outras nações, enquanto Maduro a descreveu como uma tentativa de golpe orquestrado pelos Estados Unidos.
China, Rússia, Bolívia, Turquia e numerosas outras nações reconhecem Maduro como o único presidente legítimo da Venezuela.
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